Sindigás pede que gás de cozinha seja visto como prioridade pelos grevistas

Sindigás disse, em nota, que a falta de botijões de gás de cozinha em decorrência da greve dos caminhoneiros vem sendo agravado pelo fato de que os bloqueios estão permitindo "apenas a passagem de caminhões com GLP granel para abastecer serviços essenciais, como hospitais, creches, escolas e presídios"; botijões destinados às revendas ou para serem envasados "não são reconhecidos pelos grevistas como abastecimento de um serviço essencial"

Botijão de gás de cozinha
Botijão de gás de cozinha (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) disse, em nota, que algumas regiões do Brasil ainda possuem estoques mínimos de gás de cozinha. Segundo o Sindigás, o problema, porém, é gravado pelo fato de que "grevistas e forças policiais estão permitindo apenas a passagem de caminhões com GLP granel para abastecer serviços essenciais, como hospitais, creches, escolas e presídios".

Ainda segundo a entidade, os "caminhões com botijões de 13kg, 20kg, 45kg vazios ou cheios com nota fiscal a caminho das revendas não são reconhecidos pelos grevistas como abastecimento de um serviço essencial". "O setor de GLP trabalha com uma logística reversa, na qual é imprescindível o retorno dos botijões vazios às bases para serem engarrafado", explica a nota. 

"O Sindigás reitera que há gás nas bases. O problema no abastecimento deve-se às dificuldades de escoamento do produto pelas rodovias do país. É necessário que grevistas e as autoridades que atuam nesse momento de crise, como Polícia Rodoviária Federal, ANP, Exército, entre outros atores, compreendam que o GLP é um produto essencial para o bem-estar da população e que permitam o trânsito das carretas a granel e dos caminhões com os botijões, sejam vazios ou cheios", finaliza o texto.

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