Para agradar mercado, Bolsonaro descarta taxar lucros e herança

Dando seguimento à sua estratégia de viabilizar-se no empresariado, especialmente no mercado financeiro, Bolsonaro declarou na manhã desta segunda (13) que não irá cobrar imposto sobre a distribuição de lucros das empresas (dividendos) e não irá implantar o imposto sobre herança em âmbito federal, ao contrário de quase todos os demais candidatos a presidente; Bolsonaro adota cada dia mais a agenda econômica ultraliberal 

Para agradar mercado, Bolsonaro descarta taxar lucros e herança
Para agradar mercado, Bolsonaro descarta taxar lucros e herança (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)


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247 - Para agradar o mercado financeiro, o candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), declarou que não irá cobrar imposto sobre a distribuição de lucros das empresas (dividendos) e não irá implantar o imposto sobre herança em âmbito federal, ao contrário de quase todos os demais candidatos a presidente. Bolsonaro adota cada dia mais a agenda econômica ultraliberal para conquistar adesão no empresariado -estratégia que já tem revelado algum sucesso (leia aqui).

Bolsonaro, enfaticamente, declarou ao Site InfoMoney que "de forma alguma irá tributar a fatia de lucro das empresas distribuída aos acionistas", medida que é combatida pelo empresariado e especialmente pelo mercado financeiro, que não admitem pagar impostos. Bolsonaro declarou que "os brasileiros não irão pagar mais impostos", apesar de seinalizar apenas ao mercado.

"Saída econômica: é só imitar o Trump"

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Questionado sobre as soluções econômicos para o Brasil, Bolsonaro afirma que "é preciso impedir que a China continue comprando companhias brasileiras", declarando que basta seguir o modelo que o presidente dos EUA, Donald Trump, conduz a economia estadunidense. "É só fazer o que ele fez", argumenta.

O candidato explicou ainda a escolha do general Hamilto Mourão como seu vice: é para combater a entrada massiva de refugiados e cuidar das fronteiras.

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