Assessor de Bolsonaro sugeriu auxílio a idosos e pessoas com deficiência só a partir de 85 anos
Professor da Unifesp, Arthur Bragança de Vasconcelos Weintraub, que foi convidado por Paulo Guedes para assessorar o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), sugeriu no ano passado restringir o acesso ao benefício assistencial pago pelo governo a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda; o Benefício de Prestação Continuada (BPC), igual a um salário mínimo, é garantido a partir dos 65 anos; Weintraub sugeriu elevar a idade mínima para 85 anos, reduzindo o valor do benefício a frações para os mais novos
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Da Revista Fórum - Coluna Painel, da jornalista Daniela Lima, na edição deste domingo (18), informa que o professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Arthur Bragança de Vasconcelos Weintraub, que foi convidado por Paulo Guedes para assessorar o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) sugeriu no ano passado restringir o acesso ao benefício assistencial pago pelo governo a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda.
Conhecido como BPC (Benefício de Prestação Continuada) e igual a um salário mínimo, ele hoje é garantido a partir dos 65 anos. Weintraub sugeriu elevar a idade mínima para 85 anos, reduzindo o valor do benefício a frações para os mais novos.
Weintraub, que é especialista em Direito Previdenciário e atua na equipe de transição formulando uma nova proposta para o regime de aposentadoria. O professor está processando por dano moral, com pedido de indenização, uma estudante universitária por uma publicação no Facebook em que ela o chama de "mau caráter" por querer interditar o próprio pai.
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