Brasil exporta US$ 14,2 bi para países árabes e apenas US$ 321 milhões para Israel
Dados oficiais do Ministério da Economia comprovam o risco para exportações brasileiras que a decisão do presidente Jair Bolsonaro de abrir um escritório de negócios em Jerusalém, anunciado nesta segunda-feira, 1, durante sua viagem oficial a Israel; em 2018, o Brasil exportou US$ 14,223 bilhões para os países do Oriente Médio, sem contar Israel (Emirados Árabes, Turquia, Egito, Arábia Saudita, Irã, Palestina, Bahrein, Catar, Chipre, Iêmen, Jordânia, Kuwait, Líbano e Omã e Síria); este montante representa 5,92% do total das exportações brasileiras; já para Israel, o Brasil exportou US$ 321 milhões no ano passado
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247 - Dados oficiais do Ministério da Economia comprovam o risco para exportações brasileiras que a decisão do presidente Jair Bolsonaro de abrir um escritório de negócios em Jerusalém, anunciado nesta segunda-feira, 1, durante sua viagem oficial a Israel.
Em 2018, o Brasil exportou US$ 14,223 bilhões para os países do Oriente Médio, sem contar Israel (Emirados Árabes, Turquia, Egito, Arábia Saudita, Irã, Palestina, Bahrein, Catar, Chipre, Iêmen, Jordânia, Kuwait, Líbano e Omã e Síria).
Este montante representa 5,92% do total das exportações brasileiras.
Já para Israel, o Brasil exportou US$ 321 milhões no ano passado.
Leia, também, reportagem da Sptunik Brasil sobre as exportações brasileiras:
Balança comercial brasileira tem menor saldo positivo em três anos
A balança comercial brasileira fechou o mês de março com o menor saldo positivo em três anos, informou Agência Brasil.
No mês passado, Brasil exportou US$ 18,12 bilhões, ou seja, 1% a menos comparando com março do ano passado. As importações somaram US$ 13,130 bilhões.
Com o resultado de março, a balança comercial apresenta superávit de US$ 10,889 bilhões nos três primeiros meses do ano, com uma queda de 11,1%, comparando com o mesmo período de 2018, quando o superávit somou US$ 12,243 bilhões.
Nos três primeiros meses do ano, as exportações somaram US$ 53,026 bilhões, retração de 3% em relação ao mesmo período de 2018 pelo critério de média diária. As importações totalizaram US$ 42,138 bilhões, recuo de 0,7% na mesma comparação.
A maior parte da queda é resultado da crise na Argentina, principal comprador de produtos industrializados do Brasil e terceiro maior parceiro comercial do país. Somente em março, as exportações para o país vizinho caíram 48,4%.
Depois de o saldo da balança comercial ter encerrado 2018 em US$ 58,959 bilhões, o segundo maior resultado positivo da história, o mercado estima um superávit menor em 2019.
Segundo o boletim Focus do Banco Central, os analistas de mercado preveem superávit de US$ 50,25 bilhões para este ano. O Ministério da Economia ainda não fez projeções oficiais para o saldo da balança comercial em 2019, informou Agência Brasil.
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