Fundo dos EUA irá ajudar investidores chineses a comprar o Milan

O fundo norte-americano de private equity Elliott está ajudando um consórcio chinês em dificuldade a comprar o Milan com um investimento de 253 milhões de euros; em um comunicado, os advogados disseram que o Elliott irá fornecer 180 milhões de euros para finalizar a aquisição e outros 73 milhões de euros para ajudar o clube a honrar pagamentos de curto prazo

O fundo norte-americano de private equity Elliott está ajudando um consórcio chinês em dificuldade a comprar o Milan com um investimento de 253 milhões de euros; em um comunicado, os advogados disseram que o Elliott irá fornecer 180 milhões de euros para finalizar a aquisição e outros 73 milhões de euros para ajudar o clube a honrar pagamentos de curto prazo
O fundo norte-americano de private equity Elliott está ajudando um consórcio chinês em dificuldade a comprar o Milan com um investimento de 253 milhões de euros; em um comunicado, os advogados disseram que o Elliott irá fornecer 180 milhões de euros para finalizar a aquisição e outros 73 milhões de euros para ajudar o clube a honrar pagamentos de curto prazo (Foto: José Barbacena)


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Reuters - O fundo norte-americano de private equity Elliott está ajudando um consórcio chinês em dificuldade a comprar o Milan com um investimento de 253 milhões de euros, disseram nesta segunda-feira advogados que representam o time de futebol italiano e o principal investidor chinês do consórcio.

Em um comunicado, os advogados disseram que o Elliott irá fornecer 180 milhões de euros para finalizar a aquisição e outros 73 milhões de euros para ajudar o clube a honrar pagamentos de curto prazo.

Segundo uma fonte a par do assunto, o fundo irá providenciar ainda 50 milhões de euros adicionais para serem investidos no time, elevando sua participação total no acordo para cerca de 300 milhões de euros.

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Em agosto, um grupo de investidores da China assinou um contrato para comprar o time da primeira divisão italiana do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, seu proprietário ao longo das últimas três décadas, no que seria o maior investimento chinês em um clube europeu.

Inicialmente o acordo, que avalia o time em 740 milhões de euros, incluindo 220 milhões em dívidas, deveria ter sido concluído em dezembro, mas o prazo foi adiado duas vezes, até 14 de abril, já que os investidores chineses -- cujas identidades continuam praticamente desconhecidas-- não conseguiram os fundos necessários para firmar o pacto.

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