Eliane surta e vê Dilma no 'mato sem cachorro'

Embora a economia demande ajustes bem mais suaves do que supõem os catastrofistas, a jornalista Eliane Cantanhêde diz que a presidente Dilma Rousseff pode ser forçada pelas circunstâncias a provocar um arrocho sem precedentes, no que seria um "estelionato eleitoral"; análise econômica, pelo jeito, não é o forte da colunista

Embora a economia demande ajustes bem mais suaves do que supõem os catastrofistas, a jornalista Eliane Cantanhêde diz que a presidente Dilma Rousseff pode ser forçada pelas circunstâncias a provocar um arrocho sem precedentes, no que seria um "estelionato eleitoral"; análise econômica, pelo jeito, não é o forte da colunista
Embora a economia demande ajustes bem mais suaves do que supõem os catastrofistas, a jornalista Eliane Cantanhêde diz que a presidente Dilma Rousseff pode ser forçada pelas circunstâncias a provocar um arrocho sem precedentes, no que seria um "estelionato eleitoral"; análise econômica, pelo jeito, não é o forte da colunista (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - A jornalista Eliane Cantanhêde surtou. Na coluna O preço da vitória, ela afirma que, uma semana depois das eleições (semana em que o dólar desabou e a bolsa disparou), a presidente Dilma Rousseff está "num mato sem cachorro".

"Com os gastos em alta, porque em eleições "faz-se o diabo", e a arrecadação estagnada, por causa do crescimento devagar, quase parando, a presidente Dilma tem de cortar gastos e/ou investimentos. Como assim? A candidata Dilma não martelou durante todo o segundo turno que só Aécio Neves e Armínio Fraga assassinariam os gastos?", questiona.

"A segunda saída para tentar fechar as contas, um dia, talvez, quem sabe, é aumentar a arrecadação. Como assim? Será que Dilma, Guido Mantega, de aviso prévio, ou o novo ministro da Fazenda teriam coragem de aumentar impostos? Isso entraria para a história com um único nome: estelionato eleitoral."

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Os ajustes que a economia exige são bem menos severos do que supõe a colunista. No entanto, ela volta a atribuir a vitória de Dilma aos "menos escolarizados". "Nada disso é surpresa. Era a história de um desastre anunciado e só não sabiam os menos escolarizados e quem ficou cego e surdo diante da realidade. Agora, aguenta."

 

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