Gaspari: Levy saiu do prazo da garantia

"Havia algo de fantasia na figura do banqueiro sorridente e severo que daria um novo rumo ao desastre econômico produzido pela doutora Dilma", diz o colunista Elio Gaspari sobre o ministro da Fazenda; ele cita o orçamento de 2016, afirma que o Levy "mãos de tesoura" não existe mais e já questiona seu prazo de validade: "Mandar ao Congresso um Orçamento prevendo um deficit de R$ 30,5 bilhões sem dizer mais nada é uma cenografia irresponsável. O que o governo chama de uma peça realista e transparente significa apenas que parou de mentir"

"Havia algo de fantasia na figura do banqueiro sorridente e severo que daria um novo rumo ao desastre econômico produzido pela doutora Dilma", diz o colunista Elio Gaspari sobre o ministro da Fazenda; ele cita o orçamento de 2016, afirma que o Levy "mãos de tesoura" não existe mais e já questiona seu prazo de validade: "Mandar ao Congresso um Orçamento prevendo um deficit de R$ 30,5 bilhões sem dizer mais nada é uma cenografia irresponsável. O que o governo chama de uma peça realista e transparente significa apenas que parou de mentir"
"Havia algo de fantasia na figura do banqueiro sorridente e severo que daria um novo rumo ao desastre econômico produzido pela doutora Dilma", diz o colunista Elio Gaspari sobre o ministro da Fazenda; ele cita o orçamento de 2016, afirma que o Levy "mãos de tesoura" não existe mais e já questiona seu prazo de validade: "Mandar ao Congresso um Orçamento prevendo um deficit de R$ 30,5 bilhões sem dizer mais nada é uma cenografia irresponsável. O que o governo chama de uma peça realista e transparente significa apenas que parou de mentir" (Foto: Roberta Namour)


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247 – Para o colunista Elio Gaspari, o Joaquim Levy "mãos de tesoura" não existe mais. Segundo ele, o ministro da Fazenda saiu do prazo da garantia e já questiona quando deixará o governo.

“Havia algo de fantasia na figura do banqueiro sorridente e severo que daria um novo rumo ao desastre econômico produzido pela doutora Dilma. Ele parecia o tal porque todo ministro da Fazenda que entra é o imperador Napoleão chegando a Moscou. Quando as coisas dão errado, a menos que vá embora porque não aguenta mais, sai como o general Bonaparte, ferrado, voltando para Paris”, diz.

Ele cita recuos sobre o atendimento pago no SUS e a volta da CPMF. “Mandar ao Congresso um Orçamento prevendo um deficit de R$ 30,5 bilhões sem dizer mais nada é uma cenografia irresponsável. O que o governo chama de uma peça realista e transparente significa apenas que parou de mentir”, acrescentou (leia mais).

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