Kotscho: “Quando o anormal vira natural, algo está errado”

O jornalista Ricardo Kotscho afirmou neste sábado, 28, que o Brasil está perdendo a capacidade de achar anormalidade nos fatos em curso no País. Kotscho relaciona uma série de situações que deveriam causar espanto nos brasileiros, mas é tratado com naturalidade; "Nada mais é capaz de chocar a distinta platéia nativa neste teatro do absurdo encenado em Brasília que parece tomada por um exército de ocupação ávido e faminto"; "Como é que o ex-bilionário Eike Batista sai de fininho do Brasil, assobiando no Galeão, às vésperas de ser preso numa operação da Lava Jato batizada de "Eficiência"?", questiona 

O jornalista Ricardo Kotscho afirmou neste sábado, 28, que o Brasil está perdendo a capacidade de achar anormalidade nos fatos em curso no País. Kotscho relaciona uma série de situações que deveriam causar espanto nos brasileiros, mas é tratado com naturalidade; "Nada mais é capaz de chocar a distinta platéia nativa neste teatro do absurdo encenado em Brasília que parece tomada por um exército de ocupação ávido e faminto"; "Como é que o ex-bilionário Eike Batista sai de fininho do Brasil, assobiando no Galeão, às vésperas de ser preso numa operação da Lava Jato batizada de "Eficiência"?", questiona 
O jornalista Ricardo Kotscho afirmou neste sábado, 28, que o Brasil está perdendo a capacidade de achar anormalidade nos fatos em curso no País. Kotscho relaciona uma série de situações que deveriam causar espanto nos brasileiros, mas é tratado com naturalidade; "Nada mais é capaz de chocar a distinta platéia nativa neste teatro do absurdo encenado em Brasília que parece tomada por um exército de ocupação ávido e faminto"; "Como é que o ex-bilionário Eike Batista sai de fininho do Brasil, assobiando no Galeão, às vésperas de ser preso numa operação da Lava Jato batizada de "Eficiência"?", questiona  (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O jornalista Ricardo Kotscho afirmou neste sábado, 28, que o Brasil está perdendo a capacidade de achar anormalidade nos fatos em curso no País. Kotscho relaciona uma série de situações que deveriam causar espanto nos brasileiros, mas é tratado com naturalidade. 

"De uns tempos para cá, habituamo-nos a conviver com as maiores barbaridades, como se tudo fosse muito natural, assim como tomar um copo d´água ou puxar a descarga no banheiro. Nada mais é capaz de chocar a distinta platéia nativa neste teatro do absurdo encenado em Brasília que parece tomada por um exército de ocupação ávido e faminto", afirma. 

"Como é que o ex-bilionário Eike Batista sai de fininho do Brasil, assobiando no Galeão, às vésperas de ser preso numa operação da Lava Jato batizada de "Eficiência"? Não há mais controle de passaportes nos aeroportos?", questiona Kotscho. 

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Outro fato que deveria ser um escândalo é a relação entre Michel Temer e Gilmar Mendes, segundo o jornalista. "Citado 43 vezes por um único delator da Odebrecht, o presidente Michel Temer dá uma carona para o ministro Gilmar Mendes no avião da FAB até Lisboa e, na mesma semana, o recebe para um jantar de domingo na residência oficial. Quando se sabe que Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, em breve poderá ser chamado a julgar Temer, a explicação de que são amigos há mais de 30 anos parece uma coisa natural, mas não é normal numa democracia minimamente civilizada", afirma. 

Ricardo Kotscho também comenta a nova investida contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Quando o delegado Igor de Paula, da força-tarefa da Lava Jato, que fez campanha para Aécio Neves nas redes sociais em 2014, anuncia que a prisão do ex-presidente Lula deve ocorrer entre 30 e 60 dias, ninguém pergunta em que se baseia a sua previsão. Desde quando existe prisão com prazo pré-estabelecido numa investigação ainda em andamento?", questiona.

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Leia o texto na íntegra no Balaio do Kotscho. 

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