Kotscho: Exército nas ruas, jornais censurados: o que falta ainda?

"Censura nos jornais, algo que não era registrado desde a ditadura militar, tropas nas ruas para garantir a segurança pública, o que falta ainda para voltarmos a 1964? Entre a realidade e a fantasia, no atropelo dos fatos que são negados, imagens do passado voltam a ameaçar o futuro da nossa democracia", afirma o jornalista Ricardo Kostcho sobre o Brasil pós-golpe 

"Censura nos jornais, algo que não era registrado desde a ditadura militar, tropas nas ruas para garantir a segurança pública, o que falta ainda para voltarmos a 1964? Entre a realidade e a fantasia, no atropelo dos fatos que são negados, imagens do passado voltam a ameaçar o futuro da nossa democracia", afirma o jornalista Ricardo Kostcho sobre o Brasil pós-golpe 
"Censura nos jornais, algo que não era registrado desde a ditadura militar, tropas nas ruas para garantir a segurança pública, o que falta ainda para voltarmos a 1964? Entre a realidade e a fantasia, no atropelo dos fatos que são negados, imagens do passado voltam a ameaçar o futuro da nossa democracia", afirma o jornalista Ricardo Kostcho sobre o Brasil pós-golpe  (Foto: Aquiles Lins)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O jornalista Ricardo Kotscho afirmou nesta terça-feira, 14, que a decisão do governo de colocar as Forças Armadas também nas ruas do Rio de Janeiro e a recente censura a reportagens sobre o conteúdo de conversa de Marcela Temer com o irmão, que podem comprometer o marido, Michel Temer, são elementos suficientes para declarar o Brasil de fato no estado de exceção. 

"Censura nos jornais, algo que não era registrado desde a ditadura militar, tropas nas ruas para garantir a segurança pública, o que falta ainda para voltarmos a 1964? Entre a realidade e a fantasia, no atropelo dos fatos que são negados, imagens do passado voltam a ameaçar o futuro da nossa democracia", afirma. 

Ricardo Kotscho lembra que os personagens da censura à Folha são conhecidos. "Quem pediu a censura foi o subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Gustavo Vale Rocha, que tem gabinete no Palácio do Planalto e já atuou como advogado particular da família Temer em outros casos. Como advogado de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara que está preso em Curitiba acusado de corrupção, Rocha foi o autor de processos contra vários jornalistas. Domina bem o assunto", afirma. 

continua após o anúncio

"Coordenador-geral da Secretaria da Escola de Formação Jurídica do Distrito Federal, o juiz Hilmar Raposo Filho condenou, em 2014, a revista Carta Capital a pagar indenização ao ministro Gilmar Mendes, do STF", acrescenta. 

Leia o texto na íntegra no Balaio do Kotscho

continua após o anúncio
continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247