Delegado que investigava atentado à caravana diz que perdeu inquérito por razões políticas

"Retirar a investigação da minha mão fere o critério de distribuição dos inquéritos no Estado. Assume o inquérito o delegado que estiver de plantão na semana, e esta semana quem está de plantão sou eu", respondeu o delegado Wikinson Fabiano Oliveira de Arruda a um colega que perguntou se o afastamento dele tinha razões políticas em um grupo de policiais civis no WhatsApp ao qual o DCM teve acesso; confira reportagem de Joaquim de Carvalho

"Retirar a investigação da minha mão fere o critério de distribuição dos inquéritos no Estado. Assume o inquérito o delegado que estiver de plantão na semana, e esta semana quem está de plantão sou eu", respondeu o delegado Wikinson Fabiano Oliveira de Arruda a um colega que perguntou se o afastamento dele tinha razões políticas em um grupo de policiais civis no WhatsApp ao qual o DCM teve acesso; confira reportagem de Joaquim de Carvalho
"Retirar a investigação da minha mão fere o critério de distribuição dos inquéritos no Estado. Assume o inquérito o delegado que estiver de plantão na semana, e esta semana quem está de plantão sou eu", respondeu o delegado Wikinson Fabiano Oliveira de Arruda a um colega que perguntou se o afastamento dele tinha razões políticas em um grupo de policiais civis no WhatsApp ao qual o DCM teve acesso; confira reportagem de Joaquim de Carvalho (Foto: Gisele Federicce)


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247 - O delegado que investigava o atentado à caravana do ex-presidente Lula no Paraná, Wikinson Fabiano Oliveira de Arruda, disse que perdeu o inquérito por razões políticas, informa reportagem de Joaquim de Carvalho, do Diário do Centro do Mundo (DCM).

"Retirar a investigação da minha mão fere o critério de distribuição dos inquéritos no Estado. Assume o inquérito o delegado que estiver de plantão na semana, e esta semana quem está de plantão sou eu", respondeu Arruda a um colega que perguntou se o afastamento dele tinha razões políticas em um grupo de policiais civis no WhatsApp ao qual o DCM teve acesso.

"É claro que tem razões políticas. Não gostaram das declarações que dei sobre como vejo o crime. Foi uma tentativa de homicídio", disse. Por quê? "Porque nós estamos diante do que se chama dolo alternativo. Quem atira contra um ônibus está querendo matar alguém. Não estou dizendo que era para matar o Lula. Mas quem faz isso, atirar em um ônibus, quer, sim, matar alguém."

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