‘Inocência inútil’ de Geisel cai por terra, com divulgação de documentos da CIA

O Site “A Postagem” comenta a divulgação histórica dos documentos da CIA (Agência de Inteligência Americana) feita pelo professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Matias Specktor. “A importância histórica do documento divulgado pelo arquivo americano, é incontestável e de grande valia para diversas teses defendidas, em que apontava o ditador General Ernesto Geisel, que sucedeu Médici, em 1974, como uma espécie de “inocente útil”; segundo diversos defensores da ditadura, nem houve tortura, nem morte política”, diz o site

O Site “A Postagem” comenta a divulgação histórica dos documentos da CIA (Agência de Inteligência Americana) feita pelo professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Matias Specktor. “A importância histórica do documento divulgado pelo arquivo americano, é incontestável e de grande valia para diversas teses defendidas, em que apontava o ditador General Ernesto Geisel, que sucedeu Médici, em 1974, como uma espécie de “inocente útil”; segundo diversos defensores da ditadura, nem houve tortura, nem morte política”, diz o site
O Site “A Postagem” comenta a divulgação histórica dos documentos da CIA (Agência de Inteligência Americana) feita pelo professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Matias Specktor. “A importância histórica do documento divulgado pelo arquivo americano, é incontestável e de grande valia para diversas teses defendidas, em que apontava o ditador General Ernesto Geisel, que sucedeu Médici, em 1974, como uma espécie de “inocente útil”; segundo diversos defensores da ditadura, nem houve tortura, nem morte política”, diz o site (Foto: Gustavo Conde)


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247 – O Site “A Postagem” comenta a divulgação histórica dos documentos da CIA (Agência de Inteligência Americana) feita pelo professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Matias Specktor. “A importância histórica do documento divulgado pelo arquivo americano, é incontestável e de grande valia para diversas teses defendidas, em que apontava o ditador General Ernesto Geisel, que sucedeu Médici, em 1974, como uma espécie de “inocente útil”. Segundo diversos defensores da ditadura, nem houve tortura, nem morte política”, diz o site.

“Para alguns, os presidentes ditadores não sabiam das ilegalidades, que ficavam a cabo de milícias autônomas dentro das forças de segurança e repressão político-ideológica.

A situação muda radicalmente, inclusive, no âmbito da historiografia, pondo na centralidade de todas as violações dos direitos humanos e atrocidade cometidas pelo governo, os próprios militares no poder institucional.”

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