Reinaldo Azevedo: métodos da Lava-Jato são semelhantes aos que levaram reitor ao suicídio

O colunista Reinaldo Azevedo afirma em sua coluna no jorna Folha de S. Paulo que os métodos empregados pela Lava-Jato são os mesmos empregados contra o reitor Luiz Carlos Cancellier, que se suicidou depois de ser acusado e preso pela Polícia Federal; para Azevedo, “a imprensa descobriu que a Polícia Federal meteu algemas nas mãos, correntes nos pés e uniforme laranja em Luiz Carlos Cancellier de Olivo, então reitor da UFSC, embora não tenha uma miserável prova contra ele”

O colunista Reinaldo Azevedo afirma em sua coluna no jorna Folha de S. Paulo que os métodos empregados pela Lava-Jato são os mesmos empregados contra o reitor Luiz Carlos Cancellier, que se suicidou depois de ser acusado e preso pela Polícia Federal; para Azevedo, “a imprensa descobriu que a Polícia Federal meteu algemas nas mãos, correntes nos pés e uniforme laranja em Luiz Carlos Cancellier de Olivo, então reitor da UFSC, embora não tenha uma miserável prova contra ele”
O colunista Reinaldo Azevedo afirma em sua coluna no jorna Folha de S. Paulo que os métodos empregados pela Lava-Jato são os mesmos empregados contra o reitor Luiz Carlos Cancellier, que se suicidou depois de ser acusado e preso pela Polícia Federal; para Azevedo, “a imprensa descobriu que a Polícia Federal meteu algemas nas mãos, correntes nos pés e uniforme laranja em Luiz Carlos Cancellier de Olivo, então reitor da UFSC, embora não tenha uma miserável prova contra ele” (Foto: Gustavo Conde)


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247 – O colunista Reinaldo Azevedo afirma em sua coluna no jorna Folha de S. Paulo que os métodos empregados pela Lava-Jato são os mesmos empregados contra o reitor Luiz Carlos Cancellier, que se suicidou depois de ser acusado e preso pela Polícia Federal. Para Azevedo, “a imprensa descobriu que a Polícia Federal meteu algemas nas mãos, correntes nos pés e uniforme laranja em Luiz Carlos Cancellier de Olivo, então reitor da UFSC, embora não tenha uma miserável prova contra ele”.

“Em 6.000 páginas de inquérito e 800 de relatório, só se encontram ilações e arranjos narrativos ao gosto destes tempos. Olivo se matou. Os métodos empregados contra o reitor são os consagrados pela Lava Jato. Moral da história: você caiu vítima do Papol? Resta o suicídio.

Nestes dias, só existe inocente morto. Ainda vão me obrigar a reler a carta de Getúlio e a rever o que este país produziu de mais trágico e patético”.

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Leia aqui a coluna do jornalista.

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