Clarín chileno: EUA manejam Lava Jato para destruir Brasil e América Latina

A influência do governo americano sobre o poder judiciário da América Latina vai ficando cada vez mais evidente. O DOJ (Departamento de Justiça americano) opera abertamente para formar e 'capacitar' promotores brasileiros; a divisão de fraudes do DOJ trabalha diretamente com a Lava Jato e chega a parabenizar ações de procuradores brasileiros, numa clara interferência de soberania; visitas frequentes do juiz Sérgio Moro aos EUA reforçam a percepção

Clarín chileno: EUA manejam Lava Jato para destruir Brasil e América Latina
Clarín chileno: EUA manejam Lava Jato para destruir Brasil e América Latina (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - A influência do governo americano sobre o poder judiciário da América Latina vai ficando cada vez mais evidente. O DOJ (Departamento de Justiça americano) opera abertamente para formar e 'capacitar' promotores brasileiros. A divisão de fraudes do DOJ trabalha diretamente com a Lava Jato e chega a parabenizar ações de procuradores brasileiros, numa clara interferência de soberania. 

"Num discurso feito em julho deste ano, no qual felicitava a si mesmo, o subprocurador geral estadunidense Kenneth A. Blanco, que dirigia a Divisão Penal do Departamento de Justiça (porque logo o Secretário do Tesouro, Steve Mnuchin, o escolheu para encabeçar a Direção de Investigação sobre Delitos Financeiros), se referiu ao veredito condenatório ditado contra o ex-presidente do Brasil, Lula da Silva, como o principal exemplo dos “resultados extraordinários” alcançados graças à colaboração do Departamento de Justiça (DOJ, por sua sigla em inglês) com os promotores brasileiros na operação “anti corrupção” chamada Lava Jato.

A unidade da Divisão Penal do DOJ que colabora com a Lava Jato é a Seção de Fraudes. De novembro de 2014 até junho de 2017, quem dirigia a Seção de Fraudes do DOJ era ninguém menos que Andrew Weissman. Ao deixar essa função, ele foi transferido e passou a formar parte do grupo de choque contra Trump encabeçado pelo Procurador Especial do FBI, Robert Mueller. Weissman tem sido, há muito tempo, o principal assessor de Mueller, e seu histórico de conduta indevida lhe valeu o apelido de 'pitbull judicial de Mueller'."

continua após o anúncio

Leia mais aqui. 

 

continua após o anúncio

 

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247