Em editorial, Folha chama ministério da Educação de 'fogueira das crendices'

Em editorial, o jornal Folha de S. Paulo cobra uma ação mais concreta do governo Bolsonaro na área da educação; para o jornal, o ministério da Educação virou um amontoado de crendices, intrigas e maus passos que penalizam um setor historicamente já prejudicado por desequilíbrios e sucateamento; o texto não poupa nem a chancelaria bolsonariana: "eis a decorrência previsível de tratar a pasta como quintal para estripulias dos setores mais caricatos na coalizão de forças conservadoras que elegeu o presidente. O mesmo se observa no Itamaraty"

Em editorial, Folha chama ministério da Educação de 'fogueira das crendices'
Em editorial, Folha chama ministério da Educação de 'fogueira das crendices' (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


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247 - Em editorial, o jornal Folha de S. Paulo cobra uma ação mais concreta do governo Bolsonaro na área da educação. Para o jornal, o ministério da Educação virou um amontoado de crendices, intrigas e maus passos que penalizam um setor historicamente já prejudicado por desequilíbrios e sucateamento. O texto não poupa nem a chancelaria bolsonariana: "eis a decorrência previsível de tratar a pasta como quintal para estripulias dos setores mais caricatos na coalizão de forças conservadoras que elegeu o presidente. O mesmo se observa no Itamaraty."

O editorial ainda destaca negativamente o factoide da 'Lava Jaro da Educação': "no MEC, fala-se numa misteriosa Lava Jato da Educação, a qual só logrou produzir oscilações na Bolsa dos títulos de conglomerados de ensino. Nos bastidores, as chamadas alas pragmática e ideológica se engalfinham. Uma carta tresloucada do ministro Eduardo Vélez, incitando diretores a impor execução diária do hino nacional e requisitando vídeos da cantoria, teve como resultado prático uma sequência espetacular de recuos do titular. Foi, também, o estopim para um confronto aberto no ministério."

E investe contra o ministro colombiano: "Vélez, reagindo a invectivas do escritor Olavo de Carvalho desde a Virgínia (EUA), passou a demitir ex-alunos do ideólogo que o indicara. Tal desenvoltura teria irritado o presidente, que exigiu a exoneração de um militar instalado no gabinete, ao que parece, para vigiar e coibir excessos."

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