Justiça destruirá 1 milhão de processos em Minas

O TJ-MG quer destruir um milhão de processos até o final deste ano; a medida não é decorrente de uma política de aceleração no julgamento das ações, mas sim de papéis sem valor histórico ou interesse processual; mesmo na Era da digitalização, o TJMG tem 11 milhões de papéis amontoados em três galpões em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte; a expectativa do tribunal é zerar o volume nos próximos anos

O TJ-MG quer destruir um milhão de processos até o final deste ano; a medida não é decorrente de uma política de aceleração no julgamento das ações, mas sim de papéis sem valor histórico ou interesse processual; mesmo na Era da digitalização, o TJMG tem 11 milhões de papéis amontoados em três galpões em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte; a expectativa do tribunal é zerar o volume nos próximos anos
O TJ-MG quer destruir um milhão de processos até o final deste ano; a medida não é decorrente de uma política de aceleração no julgamento das ações, mas sim de papéis sem valor histórico ou interesse processual; mesmo na Era da digitalização, o TJMG tem 11 milhões de papéis amontoados em três galpões em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte; a expectativa do tribunal é zerar o volume nos próximos anos (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 - O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) quer destruir um milhão de processos até o final deste ano. A medida não é decorrente de uma política de aceleração no julgamento das ações, mas sim de papéis sem valor histórico ou interesse processual.

Mesmo na Era da digitalização, o TJMG tem 11 milhões de papéis amontoados em três galpões em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A expectativa do tribunal é zerar o volume nos próximos anos.

A iniciativa atende a uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do próprio TJMG que trata do descarte dos processos, com exceção daqueles referentes a crimes ou família e que tenham valor histórico, probatório ou informativo. As informações são do Estado de Minas.

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Um os pontos positivos da medida será a economia com o aluguel dos galpões que servem para o arquivo do TJMG. A cada mês, são gastos R$ 123 mil apenas com os galpões de Contagem. O valor é ainda maior somados os aluguéis pagos pelo interior.

"Até existem comarcas que têm arquivo para guardar os processos, mas em outras é preciso locar um espaço", afirma o desembargador Kildare Carvalho. Em todo o estado, são 296 comarcas.

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