Agentes de saúde voltam a protestar em BH

Agentes de combate a endemias e agentes comunitários de saúde de Belo Horizonte, que trabalham nos mutirões de combate à dengue, fizeram uma manifestação no Centro da capital; a categoria está em greve desde o último dia 5; com narizes de palhaço e apitos, os manifestantes fecharam a Rua Goiás, no quarteirão da prefeitura; a categoria cobra o pagamento do piso salarial de R$ 1.014, estabelecido em julho de 2014 pela lei federal 12994, e a inclusão dos profissionais no plano de carreira dos servidores da saúde

Agentes de combate a endemias e agentes comunitários de saúde de Belo Horizonte, que trabalham nos mutirões de combate à dengue, fizeram uma manifestação no Centro da capital; a categoria está em greve desde o último dia 5; com narizes de palhaço e apitos, os manifestantes fecharam a Rua Goiás, no quarteirão da prefeitura; a categoria cobra o pagamento do piso salarial de R$ 1.014, estabelecido em julho de 2014 pela lei federal 12994, e a inclusão dos profissionais no plano de carreira dos servidores da saúde
Agentes de combate a endemias e agentes comunitários de saúde de Belo Horizonte, que trabalham nos mutirões de combate à dengue, fizeram uma manifestação no Centro da capital; a categoria está em greve desde o último dia 5; com narizes de palhaço e apitos, os manifestantes fecharam a Rua Goiás, no quarteirão da prefeitura; a categoria cobra o pagamento do piso salarial de R$ 1.014, estabelecido em julho de 2014 pela lei federal 12994, e a inclusão dos profissionais no plano de carreira dos servidores da saúde (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 – Agentes de combate a endemias e agentes comunitários de saúde de Belo Horizonte, que trabalham nos mutirões de combate à dengue, fizeram uma manifestação, nesta terça-feira (20), no Centro da capital. A categoria está em greve desde o último dia 5.

Com narizes de palhaço e apitos, os manifestantes fecharam a Rua Goiás, no quarteirão da prefeitura. A categoria cobra o pagamento do piso salarial de R$ 1.014, estabelecido em julho de 2014 pela lei federal 12994, e a inclusão dos profissionais no plano de carreira dos servidores da saúde.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde disse que a prefeitura estuda alternativas para atender as reivindicações dos agentes. De acordo com a pasta, 40% dos profissionais aderiram à greve.

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