Novo comando da Cemig quer negociar com a União
Estatal trava briga com o governo federal pelo controle de três hidrelétricas em Minas; "Sob a liderança de nosso governador, vamos analisar de maneira bastante criteriosa a posição tomada pela Cemig na ocasião e decidir de uma forma harmônica e viável para a solução negociada das controvérsias judiciais", disse Mauro Borges, que foi ministro da presidente Dilma Rousseff (PT) e assumiu a presidência da Companhia
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247 – Sob a gestão do governador petista Fernando Pimentel, o novo presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Mauro Borges, sinalizou a busca e uma trégua com o governo federal para um impasse de anos com a União pelo controle de três hidrelétricas em Minas.
"Sob a liderança de nosso governador, vamos analisar de maneira bastante criteriosa a posição tomada pela Cemig na ocasião e decidir de uma forma harmônica e viável para a solução negociada das controvérsias judiciais", disse Borges.
Ex-ministro do governo Dilma, ele falou em negociação para decidir o destino de Jaguara, São Simão e Miranda. "Como nós estamos em plena judicialização do processo das três usinas, o primeiro caminho que nós temos que percorrer é o entendimento com o judiciário, que está julgando o caso, a União e o Estado de Minas. Então, não tem solução a não ser uma solução negociada", disse Borges.
A disputa pelas usinas teve início após mudanças nas regras do setor elétrico via MP 579 de 2012. Na época, com a redução do preço da energia, a Cemig decidiu não aderir às novas regras e, consequentemente, abriu mão do controle de 18 usinas.
Leia aqui reportagem de Marcos de Moura e Souza sobre o assunto.
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