Mulheres vão em peso às ruas de BH: Bolsonaro não merece representar o Brasil

A mobilização das mulheres contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) tomou conta das ruas de Belo Horizonte; “Eu tô aqui porque ele é machista, racista, homofóbico e não merece representar o Brasil”, disse Nádia Barbosa, de 30 anos; uma faixa na multidão dizia? “Não temos partido político. Não temos candidato preferido. Nosso voto é contra o Bolsonaro”

Mulheres vão em peso às ruas de BH: Bolsonaro não merece representar o Brasil
Mulheres vão em peso às ruas de BH: Bolsonaro não merece representar o Brasil (Foto: Esq.: ABR / Dir.: Reprodução)


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247 - A mobilização das mulheres contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) tomou conta das ruas de Belo Horizonte. “Eu tô aqui porque ele é machista, racista, homofóbico e não merece representar o Brasil”, disse Nádia Barbosa, de 30 anos. 

“Não temos partido político. Não temos candidato preferido. Nosso voto é contra o Bolsonaro”, escreveram em uma das faixas que se destacam na multidão. O ato conta com o apoio dos blocos de carnaval. Relato publicado no jornal Estado de Minas.

A mobilização inicial foi agendada pelo grupo do Facebook 'Mulheres Unidas Contra Bolsonaro', sendo o Largo da Batata, zona oeste da cidade de São Paulo, o local para a manifestação. Também há protestos marcados em outros municípios, como Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS). Estados Unidos, Europa, além de países como Argentina, marcaram protestos contra Bolsonaro.

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O presidenciável do PSL já proferiu declarações misóginas, como "eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher". A declaração foi concedida em palestra na Hebraica, no Rio de Janeiro, em abril do ano passado.

Em 2014, o parlamentar disse que não estupraria a colega Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merecia. "Eu não sou estuprador, mas, se fosse, não iria estuprar, porque não merece", afirmou o congressista, após a parlamentar defender vítimas da Ditadura Militar (1964-1985).

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Bolsonaro também defende abertamente a pena de morte, manifestou posição contra direitos humanos nos presídios, e é a favor do porte de armas para a população. E já exaltou a Ditadura Militar (1964-1985).

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