Trump ameaça intervir na Venezuela

O presidente dos EUA comemorou o resultado do plebiscito convocado pela oposição venezuelana e ameaça intervir na Venezuela se o presidente Nicolás Maduro não respeitar o resultado da consulta; Trump definiu Maduro como "mau líder que sonha em ser um ditador"

O presidente dos EUA comemorou o resultado do plebiscito convocado pela oposição venezuelana e ameaça intervir na Venezuela se o presidente Nicolás Maduro não respeitar o resultado da consulta; Trump definiu Maduro como "mau líder que sonha em ser um ditador"
O presidente dos EUA comemorou o resultado do plebiscito convocado pela oposição venezuelana e ameaça intervir na Venezuela se o presidente Nicolás Maduro não respeitar o resultado da consulta; Trump definiu Maduro como "mau líder que sonha em ser um ditador" (Foto: Charles Nisz)


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247 - O presidente americano, Donald Trump, comemorou o plebiscito convocado pela oposição venezuelana e afirmou que se a vontade do povo contra uma Assembleia Constituinte não for respeitada, tomará sanções duras contra o governo de Nicolás Maduro. Trump definiu Maduro como "mau líder que sonha em ser um ditador".

"Os EUA não vão ficar parado enquanto a Venezuela se esfacela", afirma o presidente dos EUA numa nota oficial, considerando que o povo fez sua voz ser ouvida, e citando ações "fortes e rápidas". Trump pediu ainda que que ocorram eleições "livres e justas" na Venezuela, dizendo estar do lado do povo para "restaurar uma próspera e completa democracia".

Em maio de 2017, os EUA decidiram impor novas sanções a oito membros da Suprema Corte Venezuelana, ligados ao chavismo. O presidente da corte, Maikel Moreno, é acusado de usar o poder Judiciário para beneficiar politicamente o presidente Nicolás Maduro. Os EUA congelaram bens dos oito magistrados. O Departamento do Tesouro dos EUA acredita que o congelamento é um "apoio ao povo venezuelano em seus esforços para proteger e avançar na governança democrática".

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Essa decisão foi uma resposta a uma decisão (depois revertida) de o TSJ assumir as competências do Parlamento, em abril. A medida que provocou uma onda de protestos. Enquanto isso, Trump, que aumentou o tom contra a Venezuela em seu governo ressaltava a preocupação com a situação na Venezuela, tempos após receber a ativista Lilian Tintori, mulher do líder opositor preso Leopoldo López, hoje em prisão domiciliar.

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