Parlamento Europeu tem ato pela liberdade de Lula

Um ato pela liberdade do ex-presidente Lula foi realizado nesta quarta-feira, 11, na sede do Parlamento Europeu, em Bruxelas, na Bélgica. A manifestação contou com a presença do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), de parlamentares europeus, do Mercosul, centrais sindicais dos dois continentes e militantes, inclusive brasileiros

Um ato pela liberdade do ex-presidente Lula foi realizado nesta quarta-feira, 11, na sede do Parlamento Europeu, em Bruxelas, na Bélgica. A manifestação contou com a presença do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), de parlamentares europeus, do Mercosul, centrais sindicais dos dois continentes e militantes, inclusive brasileiros
Um ato pela liberdade do ex-presidente Lula foi realizado nesta quarta-feira, 11, na sede do Parlamento Europeu, em Bruxelas, na Bélgica. A manifestação contou com a presença do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), de parlamentares europeus, do Mercosul, centrais sindicais dos dois continentes e militantes, inclusive brasileiros (Foto: Aquiles Lins)


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247 - Um ato pela liberdade do ex-presidente Lula foi realizado nesta quarta-feira, 11, na sede do Parlamento Europeu, em Bruxelas, na Bélgica. A manifestação contou com a presença do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), de parlamentares europeus, do Mercosul, centrais sindicais dos dois continentes e militantes, inclusive brasileiros. 

Leia, abaixo, nota de deputados da bancada progressista do Parlasul:

A democracia no Brasil frente à prisão do ex-presidente Lula

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Acompanhamos com preocupação o retrocesso da democracia que ocorre no Brasil.

A negativa em conceder o habeas corpus impetrado pela defesa jurídica do expresidente Lula, caracteriza uma violação perpetrada pelo poder judiciário brasileiro contra a Constituição Federal o devido processo legal.

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O respeito a Constituição implica em reconhecer a presunção da inocência, conforme definida no parágrafo 57 do artigo 5° da mesma.

Em instâncias inferiores, Lula foi condenado por algo do que não foi sequer acusado. Não se apontou com provas qualquer ato de corrupção que o envolvesse. E por ter havido corrupção na Petrobras, decidiu-se arbitriamente que o chefe de Estado – o então presidente Lula – era o responsável!

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Trata-se de perseguição política. Não se provou crime do expresidente Lula. Portanto, Lula transforma-se num preso para atender interesses político-eleitorais e económicos daqueles que a quatro eleições seguidas tiveram seu projeto de poder derrotado.

Em síntese, Lula é um preso político.

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O poder judiciário, que tem dever da imparcialidade, tira Lula da disputa neste momento para atender aqueles adversários e a TV Globo.

E tudo isso comprometendo a democracia, a tal ponto que o comandante do Exército se manifestou na véspera do julgamento do habeas corpus do Lula, com apoio ostensivo da mídia.

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Lula é a vitima mais visível hoje, mas não a única e nem a última.

Por isso é preciso libertar Lula para garantir eleições democráticas no Brasil para espantar o retrocesso na democracia e garantir a vontade popular.

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Parlamentares da Argentina, Brasil e Uruguai

Bancada Progresista do Parlasul

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Coordenação de Centrales Sindicais do Cono Sul

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