Lula reúne multidão em Curitiba contra o fascismo

Uma multidão de brasileiros indignados com o avanço do fascismo se reúne na praça Santos Andrade, em Curitiba, para o ato suprapartidário em defesa do ex-presidente Lula e da democracia, que encerrará a caravana pela região Sul do país; marcam presença no evento lideranças políticas de diversos partidos, entre elas os pré-candidatos Manuela D´Ávila (PCdoB) e Guilherme Boulos (PSOL); presidente legítima Dilma Rousseff disse que é preciso denunciar o fascismo; "Enquanto eles jogam com mentiras e violência física, nós usamos a verdade e a capacidade de luta"  

Uma multidão de brasileiros indignados com o avanço do fascismo se reúne na praça Santos Andrade, em Curitiba, para o ato suprapartidário em defesa do ex-presidente Lula e da democracia, que encerrará a caravana pela região Sul do país; marcam presença no evento lideranças políticas de diversos partidos, entre elas os pré-candidatos Manuela D´Ávila (PCdoB) e Guilherme Boulos (PSOL); presidente legítima Dilma Rousseff disse que é preciso denunciar o fascismo; "Enquanto eles jogam com mentiras e violência física, nós usamos a verdade e a capacidade de luta"
 
Uma multidão de brasileiros indignados com o avanço do fascismo se reúne na praça Santos Andrade, em Curitiba, para o ato suprapartidário em defesa do ex-presidente Lula e da democracia, que encerrará a caravana pela região Sul do país; marcam presença no evento lideranças políticas de diversos partidos, entre elas os pré-candidatos Manuela D´Ávila (PCdoB) e Guilherme Boulos (PSOL); presidente legítima Dilma Rousseff disse que é preciso denunciar o fascismo; "Enquanto eles jogam com mentiras e violência física, nós usamos a verdade e a capacidade de luta"   (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 - Uma multidão de brasileiros indignados com o avanço do fascismo se reúne na praça Santos Andrade, em Curitiba, para o ato suprapartidário em defesa do ex-presidente Lula e da democracia, que encerrará a caravana pela região Sul do país.

Marcam presença no evento lideranças políticas de diversos partidos, como PSOL, PDT, PSB e PCdoB, além do PT. Entre elas, os pré-candidatos Manuela D´Ávila (PCdoB) e Guilherme Boulos (PSOL), além da presidente deposta Dilma Rousseff.

"Temos que denunciar o fascismo e defender a democracia. Enquanto eles jogam com mentiras e violência física, nós usamos a verdade e a capacidade de luta", disse Dilma. 

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O líder do MST, João Pedro Stedile, também presidente no ato, disse que a campanha eleitoral é uma luta de classes. "Viemos aqui para duas missões. A primeira, ver o Lula. A segunda para assumir compromissos com a democracia. A campanha eleitoral será uma luta de classes. E não porque queremos o conflito, mas porque será uma disputa de projetos", afirmou.

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Um dia depois do ataque a tiros contra dois ônibus da caravana de Lula, o ato se tornou temático contra a violência e em defesa da democracia. As atividades começaram às 15h com atos culturais.

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"Curitiba está linda esperando o Presidente Lula", postou o deputado Paulo Pimenta no Twitter, líder do PT na Câmara, que está no ato. "Nossos adversários fazem o que fazem com Lula porque temem as urnas", declarou o deputado Zeca Dirceu, que é do Paraná e também está presente.

O presidente do PSOL, Juliano Medeiros, discursou: "Hoje é o dia que a esquerda deixa de lado suas diferenças para reafirmar seu compromisso com a democracia". "Vamos dizer a esses psicopatas: não deterão a esquerda", declarou ainda.

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