Armando: "Competitividade é desafio central"

O novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando (PTB), disse que o "desafio central" da pasta que passa a comandar é promover a competitividade para inserir o Brasil em uma "economia mundial cada vez mais integrada"; ele também defendeu a conclusão dos acordos comerciais com o Mercosul e com a União Europeia, além de defender novos acordos comerciais com os países da América do Sul; Armando Monteiro foi anunciado oficialmente para gerir o ministério nesta segunda-feira (1)

O novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando (PTB), disse que o "desafio central" da pasta que passa a comandar é promover a competitividade para inserir o Brasil em uma "economia mundial cada vez mais integrada"; ele também defendeu a conclusão dos acordos comerciais com o Mercosul e com a União Europeia, além de defender novos acordos comerciais com os países da América do Sul; Armando Monteiro foi anunciado oficialmente para gerir o ministério nesta segunda-feira (1)
O novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando (PTB), disse que o "desafio central" da pasta que passa a comandar é promover a competitividade para inserir o Brasil em uma "economia mundial cada vez mais integrada"; ele também defendeu a conclusão dos acordos comerciais com o Mercosul e com a União Europeia, além de defender novos acordos comerciais com os países da América do Sul; Armando Monteiro foi anunciado oficialmente para gerir o ministério nesta segunda-feira (1) (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando (PTB), disse que o "desafio central" da pasta que passa a comandar é promover a competitividade para inserir o Brasil em uma "economia mundial cada vez mais integrada". Ele também defendeu a conclusão dos acordos comerciais com o Mercosul e com a União Europeia, além de defender novos acordos comerciais com os países da América do Sul.

"O desafio central é promover a competitividade. O que significa reduzir custos sistêmicos e elevar a produtividade. A agenda da competitividade envolve várias áreas dentro do governo e demanda intensa articulação e coordenação. É papel primordial do Ministério do Desenvolvimento realizar essa tarefa. E colocar o tema da competitividade no centro da agenda política do país", disse Armando em entrevista coletiva, nesta segunda-feira (1), logo após ser anunciado oficialmente para gerir o ministério.

Para Armando, que já presidiu a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o setor industrial é "sempre o melhor caminho" para o crescimento. "Com criação de emprego, disseminação de conhecimento e geração de divisas. A revalorização do papel da industrial está sendo reconhecido em todo mundo, com definição de políticas industriais até mesmo em economias maduras", disse.

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Armando Monteiro também defendeu a atual política do governo da presidente Dilma Rousseff que, segundo ele, foi capaz de manter o nível de desemprego e baixa, apesar das "adversidades e turbulências". "Mas nosso país ainda apresenta elevados custos, com sistema tributário complexo que onera investimentos e exportações", completou.

O ministro também disse que a melhoria da competitividade segue um alinhamento com os princípios da política econômica anunciadas pelos novos ministros da Fazenda e do Planejamento, Joaquim Levy e Nelson Barbosa, respectivamente. "O reequilíbrio macroeconômico é condição fundamental para fortalecimento da confiança e da retomada de um crescimento mais vigoroso", destacou.

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Em relação ao comércio exterior, Armando disse que é necessário concluir as negociações de acordos comerciais que já estão em andamento e ampliar as possibilidades com países da América do Sul. "Precisamos envidar esforços para concluir o acordo entre o Mercosul e União Europeia, que está avançado. Podemos promover um acordo com os países da América do Sul que integram a aliança do pacífico, como o Chile, Colômbia", disse.

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