Barbosa jura que não é candidato. Você acredita?

Presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, usa a principal nota da coluna Radar para avisar que não será candidato "a nada" em 2014; no entanto, como o prazo para sua filiação partidária vai até a março, pode ser apenas uma tentativa de conter o intenso assédio da oposição, que vê nele a única forma de garantir um segundo turno em 2014

Presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, usa a principal nota da coluna Radar para avisar que não será candidato "a nada" em 2014; no entanto, como o prazo para sua filiação partidária vai até a março, pode ser apenas uma tentativa de conter o intenso assédio da oposição, que vê nele a única forma de garantir um segundo turno em 2014
Presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, usa a principal nota da coluna Radar para avisar que não será candidato "a nada" em 2014; no entanto, como o prazo para sua filiação partidária vai até a março, pode ser apenas uma tentativa de conter o intenso assédio da oposição, que vê nele a única forma de garantir um segundo turno em 2014 (Foto: Ana Pupulin)


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247 - Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, tem até março de 2014 para definir se será ou não candidato à presidência da República, em 2014. Como a lei dá esse privilégio aos juízes, o mistério será mantido até lá.

Como, no quadro atual, ele parece ser o único nome capaz de garantir um segundo turno, o assédio tem sido pesadíssimo. Barbosa já foi procurado por diversas lideranças da oposição, que veem nele uma última esperança de ainda garantir um segundo turno em 2014.

Na mais recente pesquisa Datafolha, a presidente Dilma Rousseff subiu de 42% a 47%, enquanto Aécio Neves caiu de 21% a 19% e Eduardo Campos foi de 15% a 11%. No quadro atual, dificilmente o cenário com apenas três nomes competitivos seria capaz de produzir um segundo turno.

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É justamente aí que entra o fator Barbosa – que conta com cerca de 15% das intenções de voto. Segundo um dos mais experientes congressistas do País, ele será, sim, candidato – e poderá concorrer por qualquer partido, mesmo por legendas nanicas, uma vez que, ao contrário dos demais, não precisaria de tempo de televisão. "Ele já fez sua campanha no tribunal", alfineta, argumentando que as sessões da Ação Penal 470 já foram o trampolim político do presidente do STF.

Barbosa, portanto, pode ser ainda mais importante para a oposição como candidato do que foi como juiz. Mas para conter a pressão, fez questão de transmitir a seguinte nota ao jornalista Lauro Jardim, que assina a coluna Radar:

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Joaquim Barbosa não será candidato a nada em 2014. Repetindo: a nada.

Ok, mas será que dá mesmo para acreditar na promessa?

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