Aloysio atribui vaias a Dilma à impopularidade

"É um sinal claro de rejeição, da impopularidade. Se ela é vaiada em locais onde há um controle absoluto do público, o que seria de se esperar num estádio?", afirma o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), vice de Aécio Neves na chapa tucana pela Presidência; ele diz não vincular a influência da Copa aos resultados da eleição, mas atribui a carta da presidente Dilma Rousseff endereçada à Seleção como "jogada de marketing":  "Ela já quis explorar a vitória, apareceu naquela foto estranha, imitando o gesto do Neymar"

"É um sinal claro de rejeição, da impopularidade. Se ela é vaiada em locais onde há um controle absoluto do público, o que seria de se esperar num estádio?", afirma o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), vice de Aécio Neves na chapa tucana pela Presidência; ele diz não vincular a influência da Copa aos resultados da eleição, mas atribui a carta da presidente Dilma Rousseff endereçada à Seleção como "jogada de marketing":  "Ela já quis explorar a vitória, apareceu naquela foto estranha, imitando o gesto do Neymar"
"É um sinal claro de rejeição, da impopularidade. Se ela é vaiada em locais onde há um controle absoluto do público, o que seria de se esperar num estádio?", afirma o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), vice de Aécio Neves na chapa tucana pela Presidência; ele diz não vincular a influência da Copa aos resultados da eleição, mas atribui a carta da presidente Dilma Rousseff endereçada à Seleção como "jogada de marketing":  "Ela já quis explorar a vitória, apareceu naquela foto estranha, imitando o gesto do Neymar" (Foto: Roberta Namour)


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247 - O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), vice de Aécio Neves na chapa tucana pela Presidência, afirma não ter recebido com surpresas as vaias recebidas pela presidente Dilma Rousseff durante a final da Copa do Mundo, no Maracanã: "É um sinal claro de rejeição, da impopularidade. Se ela é vaiada em locais onde há um controle absoluto do público, o que seria de se esperar num estádio?".

O senador também atribuiu a uma “jogada de marketing” a carta da presidente endereçada à comissão técnica e jogadores, divulgada no início da manhã de domingo. "Mas claramente é uma jogada de marketing: ela já quis explorar a vitória, apareceu naquela foto estranha, imitando o gesto do Neymar."

Ele no entanto, diz não vincular a influência da Copa aos resultados da eleição: "Ganhar ou perder o campeonato não decide eleições e a história mostra isso. São coisas distintas. O que as pessoas querem é qualidade nos serviços, economia estável".

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