PML: Janot toma partido de Marina, que tenta censura

A censura não chega a ser uma novidade curricular para a candidata do PSB, escreve Paulo Moreira Leite, em nova coluna no 247; o "mais preocupante", diz ele, é o procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot, ter acolhido o pedido de Marina Silva contra a propaganda do PT que critica propostas da presidenciável; "Teria sido coerente com leis de um país que realiza eleições livres e proíbe a censura esclarecer que a Justiça não tem por que envolver-se numa questão que é a matéria prima de uma campanha — o confronto de ideias e concepções. Não há calúnia nem difamação no caso", diz

A censura não chega a ser uma novidade curricular para a candidata do PSB, escreve Paulo Moreira Leite, em nova coluna no 247; o "mais preocupante", diz ele, é o procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot, ter acolhido o pedido de Marina Silva contra a propaganda do PT que critica propostas da presidenciável; "Teria sido coerente com leis de um país que realiza eleições livres e proíbe a censura esclarecer que a Justiça não tem por que envolver-se numa questão que é a matéria prima de uma campanha — o confronto de ideias e concepções. Não há calúnia nem difamação no caso", diz
A censura não chega a ser uma novidade curricular para a candidata do PSB, escreve Paulo Moreira Leite, em nova coluna no 247; o "mais preocupante", diz ele, é o procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot, ter acolhido o pedido de Marina Silva contra a propaganda do PT que critica propostas da presidenciável; "Teria sido coerente com leis de um país que realiza eleições livres e proíbe a censura esclarecer que a Justiça não tem por que envolver-se numa questão que é a matéria prima de uma campanha — o confronto de ideias e concepções. Não há calúnia nem difamação no caso", diz (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Marina Silva foi à Justiça Eleitoral para censurar a propaganda eleitoral do PT contra sua proposta de independência do Banco Central. Ontem, conseguiu decisão favorável do TSE pela retirada imediata do site Muda Mais do ar. A censura não chega a ser novidade curricular da candidata, avalia Paulo Moreira Leite, no 247. O "mais preocupante", diz ele, é o procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot, ter tomado partido em seu favor ao se manifestar em defesa da suspensão do comercial petista.

"Teria sido coerente com leis de um país que realiza eleições livres e proíbe a censura esclarecer que a Justiça não tem por que envolver-se numa questão que é a matéria prima de uma campanha — o confronto de ideias e concepções. Não há calúnia nem difamação no caso", escreve PML. O jornalista ainda questiona: "Ao apoiar censura à propaganda do PT, a PGR diz que ela cria, 'artificialmente', reações 'emocionais' contra a independência do BC. Como ele sabe?".

Para o diretor do 247 em Brasília, "não cabe interditar o debate porque Marina não gosta e o PGR não concorda. Estamos falando de uma questão essencial da eleição. Marina queria que a mensagem chegasse aos banqueiros, na esperança de receber seus votos e suas contribuiçõe$. Mas não quer que seja discutida pelo povão, que pode transformar essa alegria no patamar de cima em festa inútil".

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