'Missão de candidatos é conquistar indecisos'

Colunista Tereza Cruvinel, em seu blog no 247, afirma que "retardo dos indecisos e inflexões nos grupos sociais aumentam imprevisiblidade" da disputa presidencial; alta "cristalização" dos votos, ou seja, o eleitor que já tem decisão irrevogável, "explica a manutenção do empate técnico na segunda semana da disputa", diz a jornalista; no primeiro turno, pesquisas apontaram que 15% dos eleitores decidiram o candidato só na última hora: 6% no sábado e 9% no próprio domingo; "A desconstrução do adversário é arma do jogo mas a virulência com que isso for feito, por um e outro, pode não ser o melhor meio de conquistar os indecisos", avalia a colunista; leia a íntegra

Colunista Tereza Cruvinel, em seu blog no 247, afirma que "retardo dos indecisos e inflexões nos grupos sociais aumentam imprevisiblidade" da disputa presidencial; alta "cristalização" dos votos, ou seja, o eleitor que já tem decisão irrevogável, "explica a manutenção do empate técnico na segunda semana da disputa", diz a jornalista; no primeiro turno, pesquisas apontaram que 15% dos eleitores decidiram o candidato só na última hora: 6% no sábado e 9% no próprio domingo; "A desconstrução do adversário é arma do jogo mas a virulência com que isso for feito, por um e outro, pode não ser o melhor meio de conquistar os indecisos", avalia a colunista; leia a íntegra
Colunista Tereza Cruvinel, em seu blog no 247, afirma que "retardo dos indecisos e inflexões nos grupos sociais aumentam imprevisiblidade" da disputa presidencial; alta "cristalização" dos votos, ou seja, o eleitor que já tem decisão irrevogável, "explica a manutenção do empate técnico na segunda semana da disputa", diz a jornalista; no primeiro turno, pesquisas apontaram que 15% dos eleitores decidiram o candidato só na última hora: 6% no sábado e 9% no próprio domingo; "A desconstrução do adversário é arma do jogo mas a virulência com que isso for feito, por um e outro, pode não ser o melhor meio de conquistar os indecisos", avalia a colunista; leia a íntegra (Foto: Gisele Federicce)


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247 – "A alta imprevisibilidade da disputa presidencial neste segundo turno tende a superar até mesmo a de 1989, decidida nos cinco dias finais", afirma Tereza Cruvinel, em nova análise publicada em seu blog no 247. Ela ressalta dados de pesquisas Datafolha e Ibope que apontam que 15% dos eleitores decidiram seu candidato só na última hora: 6% no sábado e 9% no próprio domingo.

Segundo ela, a alta "cristalização" dos votos, ou seja, a decisão irrevogável do eleitor, "explica a manutenção do empate técnico na segunda semana da disputa". A jornalista acrescenta: "e com isso, a disputa vai depender dos 12% de eleitores que decidirão entre sábado e domingo em quem votar". Aumenta ainda a imprevisibilidade "migrações de voto entre os grupos econômico-sociais", segundo Tereza.

Leia um trecho de sua análise:

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Disputas muito apertadas são más conselheiras. Costumam insuflar os instintos mais agressivos dos contendores. O primeiro debate já foi de uma beligerância só comparável ao debate final de 1989. Em alguns momentos, Dilma parecia ter se inspirado em Collor. Em outros, Aécio é que parecia repeti-lo. Ao debate final de 2014 estarão atentos os indecisos que se definirão na última hora. A desconstrução do adversário é arma do jogo mas a virulência com que isso for feito, por um e outro, pode não ser o melhor meio de conquistar os indecisos.

E a íntegra aqui: O redemoinho dos votos

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