Auditoria independente contesta técnicos do TSE

Empresa MGI Sengerwagner divulga parecer em que afirma ser "totalmente descabida" a posição dos técnicos do Tribunal Superior Eleitoral pela rejeição das contas de Dilma; "a quantidade de erros materiais contida" no parecer o tornou "praticamente imprestável para suportar tal recomendação", dizem auditores; documento aponta "desde grosseiros erros de soma até lançamentos em duplicidade de valores vultuosos"

Empresa MGI Sengerwagner divulga parecer em que afirma ser "totalmente descabida" a posição dos técnicos do Tribunal Superior Eleitoral pela rejeição das contas de Dilma; "a quantidade de erros materiais contida" no parecer o tornou "praticamente imprestável para suportar tal recomendação", dizem auditores; documento aponta "desde grosseiros erros de soma até lançamentos em duplicidade de valores vultuosos"
Empresa MGI Sengerwagner divulga parecer em que afirma ser "totalmente descabida" a posição dos técnicos do Tribunal Superior Eleitoral pela rejeição das contas de Dilma; "a quantidade de erros materiais contida" no parecer o tornou "praticamente imprestável para suportar tal recomendação", dizem auditores; documento aponta "desde grosseiros erros de soma até lançamentos em duplicidade de valores vultuosos" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O relatório de uma auditoria independente contesta com veemência a posição dos técnicos do Superior Tribunal de Justiça (TSE) que defende a rejeição das contas de campanha da presidente Dilma Rousseff. Recomendação "é totalmente descabida", diz o relatório da MGI Sengerwagner Auditores Independentes.

Os auditores da empresa apontam que a "quantidade de erros materiais contida no Parecer Técnico Conclusivo [do TSE] tornou o mesmo praticamente imprestável para suportar tal recomendação". Segundo a empresa, eles vão "desde grosseiros erros de soma, até lançamentos em duplicidade de valores vultuosos e imprecisões conceituais graves".

Para o tesoureiro da campanha presidencial, Edinho Silva, o relatório da Sengerwagner "demonstra a lisura e a legalidade das contas da campanha Dilma Rousseff". O coordenador jurídico, Flavio Caetano, afirmou que "em razão da flagrante inconsistência do parecer elaborado pela assessoria técnica do TSE e da inquestionável regularidade das contas apresentadas, confiamos no sereno julgamento da Corte Eleitoral para aprovação das contas da campanha de Dilma Rousseff e do PT".

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A Procuradoria Geral Eleitoral recomendou hoje ao ministro que as contas do PT sejam aprovadas com ressalvas. O parecer vê "excessivo rigor fiscal" na análise dos técnicos do TSE, por considerarem "irregularidades graves" no que a PGE chama de "falhas de natureza meramente formal". O plenário do TSE julgará as contas na sessão desta quarta-feira, depois de ser apresentado o voto do ministro Gilmar Mendes, relator do caso.

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