Falcão: citação em lista de Janot não é suficiente para punição

Presidente do PT, Rui Falcão, defende cautela com a lista que será enviada, nos próximos dias, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF), com políticos envolvidos no escândalo de corrupção da Petrobras: “Ninguém pode ser considerado culpado sem direito ao contraditório. A menção a alguém não significa que seja culpado, tem que ter prova cabal”, disse; segundo ele, o partido vai esperar eventual condenação pela Justiça

Presidente do PT, Rui Falcão, defende cautela com a lista que será enviada, nos próximos dias, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF), com políticos envolvidos no escândalo de corrupção da Petrobras: “Ninguém pode ser considerado culpado sem direito ao contraditório. A menção a alguém não significa que seja culpado, tem que ter prova cabal”, disse; segundo ele, o partido vai esperar eventual condenação pela Justiça
Presidente do PT, Rui Falcão, defende cautela com a lista que será enviada, nos próximos dias, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF), com políticos envolvidos no escândalo de corrupção da Petrobras: “Ninguém pode ser considerado culpado sem direito ao contraditório. A menção a alguém não significa que seja culpado, tem que ter prova cabal”, disse; segundo ele, o partido vai esperar eventual condenação pela Justiça (Foto: Roberta Namour)


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247- O presidente do PT, Rui Falcão, pediu cautela com a lista que será enviada, nos próximos dias, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF), com políticos envolvidos no escândalo de corrupção da Petrobras:

“Envolvimento comprovado não é citação na lista do Janot. Ninguém pode ser considerado culpado sem direito ao contraditório. A menção a alguém não significa que seja culpado, tem que ter prova cabal”, disse.

Segundo ele, o partido vai esperar eventual condenação pela Justiça.

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A Procuradoria Geral da República (PGR) deve pedir a quebra do sigilo bancário de parte dos políticos investigados.

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