Serra atribui a 'senadoras' atraso no projeto do pré-sal

Durante debate na Câmara de Comércio Americana do Rio, o senador José Serra (PSDB-SP) prevê para setembro a votação do seu projeto de lei que põe fim ao regime de partilha nos poços do pré-sal; ele atribuiu às "senadoras mulheres" responsabilidade pelo adiamento da votação; "Se quiser ganhar voto de senadora mulher, é só falar que precisa aprofundar, precisa conhecer melhor, [que] é uma mudança importante e não pode ser feita de forma atropelada", disse Serra; além de retirar a obrigatoriedade da Petrobras ser a operadora dos poços do pré-sal e ter ao menos 30% dos consórcios criados para a exploração da área, o projeto do tucano propôs também a privatização do controle de três subsidiárias da Petrobras –Gaspetro, Transpetro e BR Distribuidora

Durante debate na Câmara de Comércio Americana do Rio, o senador José Serra (PSDB-SP) prevê para setembro a votação do seu projeto de lei que põe fim ao regime de partilha nos poços do pré-sal; ele atribuiu às "senadoras mulheres" responsabilidade pelo adiamento da votação; "Se quiser ganhar voto de senadora mulher, é só falar que precisa aprofundar, precisa conhecer melhor, [que] é uma mudança importante e não pode ser feita de forma atropelada", disse Serra; além de retirar a obrigatoriedade da Petrobras ser a operadora dos poços do pré-sal e ter ao menos 30% dos consórcios criados para a exploração da área, o projeto do tucano propôs também a privatização do controle de três subsidiárias da Petrobras –Gaspetro, Transpetro e BR Distribuidora
Durante debate na Câmara de Comércio Americana do Rio, o senador José Serra (PSDB-SP) prevê para setembro a votação do seu projeto de lei que põe fim ao regime de partilha nos poços do pré-sal; ele atribuiu às "senadoras mulheres" responsabilidade pelo adiamento da votação; "Se quiser ganhar voto de senadora mulher, é só falar que precisa aprofundar, precisa conhecer melhor, [que] é uma mudança importante e não pode ser feita de forma atropelada", disse Serra; além de retirar a obrigatoriedade da Petrobras ser a operadora dos poços do pré-sal e ter ao menos 30% dos consórcios criados para a exploração da área, o projeto do tucano propôs também a privatização do controle de três subsidiárias da Petrobras –Gaspetro, Transpetro e BR Distribuidora (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O senador José Serra (PSDB-SP) atribuiu nessa sexta-feira, 28, às "senadoras mulheres" uma parte da responsabilidade pelo adiamento da votação de seu projeto de lei que põe fim ao regime de partilha nos poços do pré-sal.

"Foi ao plenário e não se conseguiu votar, na linha [de argumentação] de que é um assunto profundo, precisa entender melhor. Isso comoveu muitos senadores que, em tese, são a favor. Senadores mulheres então... Se quiser ganhar voto de senadora mulher, é só falar que precisa aprofundar, precisa conhecer melhor, [que] é uma mudança importante e não pode ser feita de forma atropelada. As mulheres, mesmo estando do seu lado, fecham para deixar para depois", disse Serra em debate promovido pela Câmara de Comércio Americana do Rio.

A urgência do projeto de lei de Serra foi retirada em julho e, segundo Serra, deve voltar à pauta em setembro. o tucano afirmou crer que seu projeto será aprovado no Congresso. Ele disse que a proposta beneficia a Petrobras, já que a exime da obrigatoriedade num momento de crise financeira da empresa.

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"Ela está numa situação difícil e é obrigada a investir 30% de cada nova área do pré-sal e ser operadora única. Ela não pode cumprir isso. Se for cumprir isso vai se endividar ainda mais", afirmou o senador.

O projeto retira a obrigatoriedade da Petrobras ser a operadora dos poços do pré-sal e ter ao menos 30% dos consórcios criados para a exploração da área. Mas ele dá à estatal a possibilidade de indicar em quais campos tem interesse, nos quais a regra atual poderia ser mantida.
"Se for bom negócio, ela decide e pega", disse Serra.

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O senador tucano propôs também a privatização do controle de três subsidiárias da Petrobras –Gaspetro, Transpetro e BR Distribuidora. Para ele, a empresa lucraria mais com a medida do que com a venda de ações.

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