Temer: 'eu não movo uma palha' para ocupar lugar de Dilma

O vice presidente Michel Temer (PMDB) afirmou nesta quinta (3), durante um encontro com empresários e ativistas organizado pela empresária Rosângela Lyra, líder do movimento Acorda Brasil, que faz oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff, que "em momento nenhum" agiu de maneira oportunista, em resposta a um questionamento da plateia; "Muitas vezes dizem: o Temer quer assumir a Presidência. Mas eu não movo uma palha, porque aí sim eu seria oportunista", respondeu Temer

O vice presidente Michel Temer (PMDB) afirmou nesta quinta (3), durante um encontro com empresários e ativistas organizado pela empresária Rosângela Lyra, líder do movimento Acorda Brasil, que faz oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff, que "em momento nenhum" agiu de maneira oportunista, em resposta a um questionamento da plateia; "Muitas vezes dizem: o Temer quer assumir a Presidência. Mas eu não movo uma palha, porque aí sim eu seria oportunista", respondeu Temer
O vice presidente Michel Temer (PMDB) afirmou nesta quinta (3), durante um encontro com empresários e ativistas organizado pela empresária Rosângela Lyra, líder do movimento Acorda Brasil, que faz oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff, que "em momento nenhum" agiu de maneira oportunista, em resposta a um questionamento da plateia; "Muitas vezes dizem: o Temer quer assumir a Presidência. Mas eu não movo uma palha, porque aí sim eu seria oportunista", respondeu Temer (Foto: Valter Lima)


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247 - O vice presidente Michel Temer (PMDB) afirmou nesta quinta-feira (3), durante um encontro com empresários e ativistas organizado pela empresária Rosângela Lyra, líder do movimento Acorda Brasil, que faz oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff, que "em momento nenhum" agiu de maneira oportunista, em resposta a um questionamento da plateia. "Muitas vezes dizem: o Temer quer assumir a Presidência. Mas eu não movo uma palha, porque aí sim eu seria oportunista", respondeu Temer.

Ele também negou que o seu partido queira a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. "Disse a Levy que ele tem o apoio pleno do PMDB", afirmou, emendando que reuniu líderes da legenda para pedir "apoio expresso" ao chefe da equipe econômica. "Saída do Levy agora seria muito prejudicial para o País", completou.

O vice-presidente também disse que sua polêmica declaração sobre a necessidade de o País ter alguém que o "reunifique" aconteceu num momento em que era preciso afirmar a gravidade da crise. Temer lembrou que Dilma havia reunido os governadores para falar da atual situação econômica mas, pouco depois, o Congresso aprovou pautas-bomba, que aumentam os gastos da União. O vice-presidente também voltou a afirmar que é absolutamente contrário à criação de novos impostos.

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