Oposição recorre ao STF para tentar legitimar golpe

Líderes dos partidos de oposição anunciaram que irão entrar com um mandado de segurança junto ao Supremo para anular a decisão do ministro Teori Zavascki, que barrou o rito instituído pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que permitia a abertura do processo de impeachment por meio de um recurso ao plenário, com votação por maioria simples; decisão de Zavascki, assim como duas liminares concedidas pela colega Rosa Weber, jogou um balde de fria na fogueira alimentada pela oposição pelo afastamento da presidente

Líderes dos partidos de oposição anunciaram que irão entrar com um mandado de segurança junto ao Supremo para anular a decisão do ministro Teori Zavascki, que barrou o rito instituído pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que permitia a abertura do processo de impeachment por meio de um recurso ao plenário, com votação por maioria simples; decisão de Zavascki, assim como duas liminares concedidas pela colega Rosa Weber, jogou um balde de fria na fogueira alimentada pela oposição pelo afastamento da presidente
Líderes dos partidos de oposição anunciaram que irão entrar com um mandado de segurança junto ao Supremo para anular a decisão do ministro Teori Zavascki, que barrou o rito instituído pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que permitia a abertura do processo de impeachment por meio de um recurso ao plenário, com votação por maioria simples; decisão de Zavascki, assim como duas liminares concedidas pela colega Rosa Weber, jogou um balde de fria na fogueira alimentada pela oposição pelo afastamento da presidente (Foto: Paulo Emílio)


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247 - Líderes dos partidos de oposição a presidente Dilma Rousseff decidiram que irão ingressar com um mandado de segurança junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para anular a decisão do ministro da corte Teori Zavascki que barrou o rito instituído pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que permitia um recurso ao plenário, com votação por maioria simples, caso o pedido de impeachment fosse indeferido.

Parlamentares da bancada de oposição tiveram uma reunião com Cunha e pediram para que ele defira o pedido de afastamento da presidente Dilma de autoria dos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior. Cunha, porém, decidiu esperar por um aditamento do pedido – que inclui a legação de uso das chamadas pedaladas fiscais neste exercício como uma das justificativas para o afastamento – o que deve postergar a decisão para a próxima semana.

"Uma coisa que Cunha está avaliando, agora, para deferir o pedido de impeachment, é que terá o apoio de 90% da população. Depois que ele deferir, isso vai explodir na sociedade e ninguém segura mais. Noventa por cento (90%) da população vão apoiá-lo", afirmou o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (Solidariedade-SP), ao sair do encontro com, o peemedebista.

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Além de Paulinho, também participaram da reunião os líderes do PSDB, Carlos Sampaio (SP), do PPS, Rubens Bueno (PR), do DEM, Mendonça Filho (PE), o líder da Minoria, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), além do deputado Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE).

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