PSDB conclui que, com Cunha, seu golpe é inviável

Tucanos tentam mais uma vez ajustar o plano golpista; como intelectuais, artistas, juristas, educadores e 16 governadores se opuseram ao golpe do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o partido agora volta a sonhar com a solução TSE para chegar ao poder por meio de um atalho; para viabilizar esse caminho, no entanto, os tucanos acreditam que Cunha teria que deixar a presidência já, para não correr o risco de assumir a presidência no caso da queda de Dilma e Temer; "Ninguém em sã consciência vai cassar a presidente e o vice e dar o poder a Cunha", afirma um tucano

Tucanos tentam mais uma vez ajustar o plano golpista; como intelectuais, artistas, juristas, educadores e 16 governadores se opuseram ao golpe do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o partido agora volta a sonhar com a solução TSE para chegar ao poder por meio de um atalho; para viabilizar esse caminho, no entanto, os tucanos acreditam que Cunha teria que deixar a presidência já, para não correr o risco de assumir a presidência no caso da queda de Dilma e Temer; "Ninguém em sã consciência vai cassar a presidente e o vice e dar o poder a Cunha", afirma um tucano
Tucanos tentam mais uma vez ajustar o plano golpista; como intelectuais, artistas, juristas, educadores e 16 governadores se opuseram ao golpe do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o partido agora volta a sonhar com a solução TSE para chegar ao poder por meio de um atalho; para viabilizar esse caminho, no entanto, os tucanos acreditam que Cunha teria que deixar a presidência já, para não correr o risco de assumir a presidência no caso da queda de Dilma e Temer; "Ninguém em sã consciência vai cassar a presidente e o vice e dar o poder a Cunha", afirma um tucano (Foto: Gisele Federicce)


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247 - Ainda rachados sobre a melhor solução para tirar do poder a presidente Dilma Rousseff, os tucanos voltam a tentar alinhar o plano golpista.

Depois que intelectuais, artistas, juristas, educadores e 16 governadores se opuseram ao golpe do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o partido agora volta a sonhar com a solução TSE para chegar ao poder por meio de um atalho.

Por essa via, a chapa seria cassada, portanto, Dilma e o vice Michel Temer cairiam. Assumiria então o presidente da Câmara por um período máximo de 90 dias, até convocar novas eleições.

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Para viabilizar esse caminho, no entanto, os tucanos acreditam que Cunha, alvo de inquérito no STF por corrupção e de um processo no Conselho de Ética da Câmara que pode resultar em sua cassação, teria que deixar a presidência da Casa já.

"Ninguém em sã consciência vai cassar a presidente e o vice e dar o poder a Cunha", afirma um tucano, segundo a colunista Vera Magalhães, do Radar Online.

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