Não é piada: Temer diz que Brasil terá danos irreparáveis se Moreira não for ministro

No recurso protocolado pela Advocacia Geral da União (AGU) contra a decisão que suspendeu a nomeação de Moreira Franco para a Secretaria Geral da Presidência, Michel Temer disse que o afastamento do aliado pode causar "danos irreparáveis ao país"; AGU sustenta que a manutenção da liminar pode provocar "grave lesão à ordem pública e administrativa"; "Com o devido respeito, não há nada nos autos que dê a mínima pista de que o ato presidencial visava obstruir a Justiça", diz o recurso; apontado como recebedor de propina de R$ milhões da Odebrecht, o "Angorá" ganhou foro privilegiado apenas três dias depois de as delações da Odebrecht serem homologadas

Presidente Michel Temer cumprimenta o Secretário Executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, durante Seminário de Infraestrutura e Desenvolvimento do Brasil(Brasília - DF, 08/11/2016)
 
Presidente Michel Temer cumprimenta o Secretário Executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, durante Seminário de Infraestrutura e Desenvolvimento do Brasil(Brasília - DF, 08/11/2016)   (Foto: Aquiles Lins)


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247 - No recurso protocolado pela Advocacia Geral da União (AGU) contra a decisão que suspendeu a nomeação de Moreira Franco para a Secretaria Geral da Presidência, Michel Temer disse que o afastamento do aliado pode causar "danos irreparáveis ao país".

No recurso, a AGU sustenta que a manutenção da liminar pode provocar "grave lesão à ordem pública e administrativa". "Com o devido respeito, não há nada nos autos que dê a mínima pista de que o ato presidencial visava obstruir a Justiça", diz o recurso da AGU. 

Identificado nas planilhas da Odebrecht como "Angorá", Moreira Franco é acusado de receber propina de R$ 4 milhões da empreiteira em 2014, quando era ministro da Aviação Civil, e ganhou foro privilegiado apenas três dias depois de as delações da Odebrecht serem homologadas. As informações são do jornalista Bernardo Mello Franco

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