Marina compara propina de Aécio a delação sem provas contra Dilma

"Quando eu vi a conversa do Aécio, tive a mesma sensação da conversa em que a Mônica [Moura, mulher do marqueteiro João Santana] relatava em relação à presidente Dilma, passando dicas para que os marqueteiros não fossem pegos pela Justiça", disse a ex-senadora, que na campanha presidencial de 2014 apoiou o tucano

"Quando eu vi a conversa do Aécio, tive a mesma sensação da conversa em que a Mônica [Moura, mulher do marqueteiro João Santana] relatava em relação à presidente Dilma, passando dicas para que os marqueteiros não fossem pegos pela Justiça", disse a ex-senadora, que na campanha presidencial de 2014 apoiou o tucano
"Quando eu vi a conversa do Aécio, tive a mesma sensação da conversa em que a Mônica [Moura, mulher do marqueteiro João Santana] relatava em relação à presidente Dilma, passando dicas para que os marqueteiros não fossem pegos pela Justiça", disse a ex-senadora, que na campanha presidencial de 2014 apoiou o tucano (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A ex-senadora e ex-candidata à presidência Marina Silva comparou em entrevista ao jornalista Josias de Souza, do portal UOL, a propina destinada a Aécio Neves (PSDB-MG) e sua gravação criminosa com uma delação sem provas envolvendo Dilma Rousseff.

"Quando eu vi a conversa do Aécio, tive a mesma sensação da conversa em que a Mônica [Moura, mulher do marqueteiro João Santana] relatava em relação à presidente Dilma, passando dicas para que os marqueteiros não fossem pegos pela Justiça", disse Marina, que na campanha presidencial de 2014 apoiou o senador tucano.

Aécio foi flagrado em uma gravação pedindo R$ 2 milhões em propina ao empresário Joesley Batista, da JBS, e depois mencionando a possibilidade de matar quem pegasse a propina, caso fizesse delação - seu próprio primo, Frederico Pacheco.

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Marina, que defendeu o golpe contra Dilma, diz ainda na entrevista que Lula e Bolsonaro “acabam sendo cabos eleitorais um do outro” e faz críticas ao governo Michel Temer, do qual já defendeu as reformas. “Pagar para ter maioria não é governar, é praticar crimes”, disse.

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