Economista de Ciro defende Haddad ou Steinbruch na vice

O economista Nelson Marconi, responsável pela coordenação do programa de campanha do pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT), criticou a política econômica de Temer e afirmou que "eles erraram a mão, claramente"; Entre as opções para a vice-presidência, Marconi defendeu os nomes do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) e do empresário Benjamin Steinbruch (PP), dono do grupo Vicunha Têxtil e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN); "Eu acho os dois muito bons. O Haddad é um cara que a gente respeita muito. Ele fez uma gestão boa e tem grande futuro", disse

O economista Nelson Marconi, responsável pela coordenação do programa de campanha do pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT), criticou a política econômica de Temer e afirmou que "eles erraram a mão, claramente"; Entre as opções para a vice-presidência, Marconi defendeu os nomes do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) e do empresário Benjamin Steinbruch (PP), dono do grupo Vicunha Têxtil e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN); "Eu acho os dois muito bons. O Haddad é um cara que a gente respeita muito. Ele fez uma gestão boa e tem grande futuro", disse
O economista Nelson Marconi, responsável pela coordenação do programa de campanha do pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT), criticou a política econômica de Temer e afirmou que "eles erraram a mão, claramente"; Entre as opções para a vice-presidência, Marconi defendeu os nomes do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) e do empresário Benjamin Steinbruch (PP), dono do grupo Vicunha Têxtil e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN); "Eu acho os dois muito bons. O Haddad é um cara que a gente respeita muito. Ele fez uma gestão boa e tem grande futuro", disse (Foto: Paulo Emílio)


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247 - Em palestra na Casa do Saber, ontem, o economista Nelson Marconi, responsável pela coordenação do programa de campanha do pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT), criticou a política econômica de Temer: "Ele não fez a reforma da Previdência que tinha que fazer, criou um teto de gastos que obviamente seria estourado - e já foi - e a única medida que teve real impacto no crescimento do país foi liberar o saque do Fundo de Garantia". Ponderou que os dois anos do governo emedebista resultaram em taxas de juros e inflação menores, "mas a um custo de muitos desempregados", disse.

"Eles erraram a mão, claramente." Autodeclarado desenvolvimentista "sem medo de ser feliz", Marconi voltou a defender uma atuação conjunta do Estado com o mercado, além de reformas como a previdenciária (num modelo próximo a uma capitalização) e a tributária (para tributar mais a renda e menos o consumo e produção).

Entre as opções para a vice-presidência, Marconi defendeu os nomes do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) e do empresário Benjamin Steinbruch (PP), dono do grupo Vicunha Têxtil e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). "Eu acho os dois muito bons. O Haddad é um cara que a gente respeita muito. Ele fez uma gestão boa e tem grande futuro".

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