Racha do PSL com bolsonaristas vem desde a escolha do vice de Bolsonaro
Com a crise política envolvendo o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno, as divergências dentro do PSL ficaram mais evidentes desde a escolha do vice do partido para a eleição presidencial. O titular da pasta teria teria impedido as candidaturas a vice da advogada Janaína Pachoal e do príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança, abrindo espaço para o atual vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, ser indicado para formar a cabeça de chapa com o presidente Jair Bolsonaro
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247 - Com a crise política envolvendo o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno, as divergências dentro do PSL ficaram mais evidentes desde a escolha do vice do partido para a eleição presidencial. O titular da pasta teria teria impedido as candidaturas a vice da advogada Janaína Pachoal e do príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança, abrindo espaço para o atual vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, ser indicado para formar a cabeça de chapa com o presidente Jair Bolsonaro. A informação é do site Viomundo.
Atualmente, Mourão é visto como uma certa ameaça ao governo pelas divergências públicas com Bolsonaro. "Eu acho que se o presidente quisesse o Carlos no Palácio do Planalto, ele teria nomeado ele lá", disse ele sobre o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSL), “nomeado” extra-oficialmente pelo próprio pai como seu pitbull.
Mourão já manifestou publicamente suas diferenças com o presidente Jair Bolsonaro.
O general também afirmou que a comunicação da equipe do futuro do governo é ruim e criticou os que tratam a imprensa como inimiga, enquanto Bolsonaro e sua família atacam duramente a imprensa.
A disputa entre bolsonaristas e lideranças do PSL se cristalizou quando o seguinte texto apócrifo viralizou no Facebook e no whatsapp, durante a campanha.
"Bandidos tomaram de assalto o partido do Capitão e hoje colocam em risco a candidatura do próximo presidente do Brasil. Presidente e vice-presidente atuais, que deveriam seguir as orientações do Bolsonaro, mudaram o estatuto do partido e hoje são os que decidem sobre candidaturas majoritárias e não mais os Estados. Com isso, fizeram do PSL um grande balcão de negócios. Vendem candidaturas a governo de Estados por milhões de reais, pedem apartamentos em troca", dizia a nota.
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