Crise do Centrão e DEM com Bolsonaro agrava-se depois do domingo

As mobilizações fascistas deste domingo (26) ampliaram o fosso entre o governo e os parlamentares do agrupamento de direita e os aliados de Rodrigo Maia; "As manifestações não serviram de muita coisa, isso só isola mais o governo. O Rodrigo Maia é o único que sustenta o governo ainda hoje. Ataque a ele é um tiro na testa, e não no pé", disse o presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva

Crise do Centrão e DEM com Bolsonaro agrava-se depois do domingo
Crise do Centrão e DEM com Bolsonaro agrava-se depois do domingo (Foto: Esq.: Isac Nóbrega - PR )


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247 - As manifestações fascista deste domingo (26), que tiveram o Congresso Nacional, o Centrão e o presidente da Câmara como seus alvos privilegiados, e as declarações de Jair Bolsonaro no próprio domingo à noite e nesta segunda-feira ampliaram o fosso entre o governo e os parlamentares do agrupamento de direita e os aliados de Rodrigo Maia. "As manifestações não serviram de muita coisa, isso só isola mais o governo. O Rodrigo Maia (presidente da Câmara) é o único que sustenta o governo ainda hoje. Ataque a ele é um tiro na testa, e não no pé", disse o presidente do Solidariedade, o deputado federal Paulo Pereira da Silva.

Na noite de domingo, em entrevista à TV Record, Bolsonaro disse que Centrão é "sinônimo de palavrão" e atacou o que qualificou de "velhas práticas". A entrevista não passou em brancas nuvens. "Isso não é bom, não é positivo. Ele fica surfando nessa onda que existe e que aproveitou muito na eleição, um sentimento contra a classe política, e fica botando gasolina na fogueira. Para ele, é burrice" -é o que afirmou o líder do PRB na Câmara, Lafayette Andrada (MG) ao repórter Daniel Weterman.

O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), questionou Bolsonaro: "Ele tem que dizer que práticas são essas porque nós não temos nenhum prática em relação a esse governo ou a qualquer outra coisa, nós estamos tentando ajudar o Brasil". Braga minimizou a relevância das manifestações bolsonaristas: "Não vi o País mobilizado como em outros momentos", afirmou, citando as manifestações contra cortes nas universidades no último dia 15.

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“As manifestações não serviram de muita coisa, isso só isola mais o governo. O Rodrigo Maia (presidente da Câmara) é o único que sustenta o governo ainda hoje. Ataque a ele é um tiro na testa, e não no pé”, disse o deputado federal. 

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