PF investiga agressão a historiador uruguaio no Rio

Gerardo Caetano disse ter sido espancado e algemado por policiais federais pouco após o desembarque, durante conexão que fazia no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, quando vinha de Madri rumo a Montevidéu; o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, enviou uma carta a Caetano com um pedido de desculpas em nome do governo; titular da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou abertura de sindicância sobre o caso

Gerardo Caetano disse ter sido espancado e algemado por policiais federais pouco após o desembarque, durante conexão que fazia no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, quando vinha de Madri rumo a Montevidéu; o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, enviou uma carta a Caetano com um pedido de desculpas em nome do governo; titular da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou abertura de sindicância sobre o caso
Gerardo Caetano disse ter sido espancado e algemado por policiais federais pouco após o desembarque, durante conexão que fazia no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, quando vinha de Madri rumo a Montevidéu; o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, enviou uma carta a Caetano com um pedido de desculpas em nome do governo; titular da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou abertura de sindicância sobre o caso (Foto: Roberta Namour)


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247 – A Superintendência da Polícia Federal (PF) no Rio vai apurar, a pedido do ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, a suposta agressão de policiais federais ao historiador uruguaio Gerardo Caetano.

Ele disse ter sido espancado e algemado após se recusar a passar pelo setor de imigração na conexão que fazia no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, quando vinha de Madri rumo a Montevidéu.

Após a repercussão do caso, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, enviou uma carta a Caetano com um pedido de desculpas em nome do governo.

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“O acontecido fez minha memória voltar aos penosos tempos do terror das ditaduras, nas quais os cidadãos podiam ser objeto de vexames inauditos e despojados de todo direito pelos policiais de plantão. Além disso, me fere particularmente que tudo isso tenha ocorrido em um aeroporto do Brasil, Estado membro do Mercosul e país com o qual tenho construído laços muito fortes de trabalho e amizade”, afirmou o historiador.

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