Gilmar Mendes manda soltar ex-presidente da Fecomércio

Ministro Gilmar Mendes, do STF, mandou soltar nessa sexta-feira, 1, o ex-presidente da Fecomércio-RJ, Orlando Diniz; que estava preso desde fevereiro por determinação do juiz Marcelo Bretas, no âmbito da Lava Jato no Rio; desde o dia 15 de maio, Gilmar já soltou 15 pessoas presas por Bretas, entre eles Milton Lyra, apontado como operador do PMDB e Hudson Braga, ex-secretário de Obras do ex-governador Sérgio Cabral

Ministro Gilmar Mendes, do STF, mandou soltar nessa sexta-feira, 1, o ex-presidente da Fecomércio-RJ, Orlando Diniz; que estava preso desde fevereiro por determinação do juiz Marcelo Bretas, no âmbito da Lava Jato no Rio; desde o dia 15 de maio, Gilmar já soltou 15 pessoas presas por Bretas, entre eles Milton Lyra, apontado como operador do PMDB e Hudson Braga, ex-secretário de Obras do ex-governador Sérgio Cabral
Ministro Gilmar Mendes, do STF, mandou soltar nessa sexta-feira, 1, o ex-presidente da Fecomércio-RJ, Orlando Diniz; que estava preso desde fevereiro por determinação do juiz Marcelo Bretas, no âmbito da Lava Jato no Rio; desde o dia 15 de maio, Gilmar já soltou 15 pessoas presas por Bretas, entre eles Milton Lyra, apontado como operador do PMDB e Hudson Braga, ex-secretário de Obras do ex-governador Sérgio Cabral (Foto: Aquiles Lins)


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Rio 247 - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nessa sexta-feira, 1, a soltura do ex-presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), Orlando Diniz. O empresário foi preso em fevereiro por determinação do juiz federal Marcelo Bretas, no âmbito da Lava Jato no Rio. 

Em março, o empresário foi denunciado por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), ele teria sido responsável pelo desvio de pelo menos R$ 10 milhões dos cofres públicos.

O ministro não viu razões para a prisão preventiva de Diniz e, no lugar, impôs medidas cautelares: ele não pode manter contato com outros investigados e está proibido de deixa o país, devendo entregar o passaporte em até 48 horas.

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"O perigo que a liberdade do paciente representa à ordem pública ou à aplicação da lei penal pode ser mitigado por medidas cautelares menos gravosas do que a prisão", escreveu.

Desde o dia 15 de maio, Gilmar já soltou 15 pessoas presas por Bretas, entre eles Milton Lyra, apontado como operador do PMDB e Hudson Braga, ex-secretário de Obras do ex-governador Sérgio Cabral.

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