Cuidado com a Ana Paula. Ela é contra o pré-sal

A ativista brasileira do Greenpeace, Ana Paula Maciel, que ficou presa na Rússia por cem dias, por participar de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico, também se diz contrária à exploração do pré-sal no Brasil; segundo ela, "é muito profundo, desnecessário" e coloca em risco parques marítimos como Abrolhos e Fernando de Noronha; ela também critica as empresas chinesas que fazem parte do consórcio que fará a extração do óleo; discurso alarmista desconsidera avanços da tecnologia e da engenharia do petróleo, além de não levar em conta os dividendos de investimentos para saúde e educação que serão gerados pelo pré-sal

A ativista brasileira do Greenpeace, Ana Paula Maciel, que ficou presa na Rússia por cem dias, por participar de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico, também se diz contrária à exploração do pré-sal no Brasil; segundo ela, "é muito profundo, desnecessário" e coloca em risco parques marítimos como Abrolhos e Fernando de Noronha; ela também critica as empresas chinesas que fazem parte do consórcio que fará a extração do óleo; discurso alarmista desconsidera avanços da tecnologia e da engenharia do petróleo, além de não levar em conta os dividendos de investimentos para saúde e educação que serão gerados pelo pré-sal
A ativista brasileira do Greenpeace, Ana Paula Maciel, que ficou presa na Rússia por cem dias, por participar de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico, também se diz contrária à exploração do pré-sal no Brasil; segundo ela, "é muito profundo, desnecessário" e coloca em risco parques marítimos como Abrolhos e Fernando de Noronha; ela também critica as empresas chinesas que fazem parte do consórcio que fará a extração do óleo; discurso alarmista desconsidera avanços da tecnologia e da engenharia do petróleo, além de não levar em conta os dividendos de investimentos para saúde e educação que serão gerados pelo pré-sal (Foto: Valter Lima)


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247 - A ativista brasileira do Greenpeace, Ana Paula Maciel, que retornou ao Brasil no sábado (28), após ficar presa na Rússia por cem dias, por participar de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico, se posicionou também contrária à exploração do pré-sal. Segundo ela, "é muito profundo, desnecessário" e coloca em risco parques marítimos como Abrolhos e Fernando de Noronha. Em tom bastante alarmista, ela vê risco de um acidente ambiental de grandes proporções e critica as empresas chinesas que fazem parte do consórcio que fará a extração do óleo. "São empresas tradicionalmente desleixadas em relação ao meio ambiente", afirma.

Ainda segundo a ativista, a exploração do pré-sal gera, automaticamente, poluição. "O problema é que nós pensamos dentro de uma geração sem pensar nas próximas", disse Ana Paula, frisando que a extração do petróleo da região do pré-sal deverá contribuir para a aceleração dos prejuízos ambientais em escala global.

As declarações de Ana Paula Maciel são um espécie de afronta à tecnologia. Ao falar até em possibilidade de grandes acidentes ambientais, por causa do pré-sal, ela desconsidera os avanços da engenharia do petróleo e não enxerga a geração de recursos que serão investidos em educação e saúde com a exploração do pré-sal em mares brasileiros.

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