Sartori: salário dos servidores pode atrasar

O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), admitiu pela primeira vez a possibilidade de atrasar salários de servidores; "(O atraso) Não é algo que esteja no horizonte imediato, mas pode acontecer daqui um mês, dois, três. Vai depender dos resultados que a gente obtiver com as nossas medidas. Vai chegar uma hora em que vamos ter de decidir. Se não tiver dinheiro, não tem como pagar", disse

O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), admitiu pela primeira vez a possibilidade de atrasar salários de servidores; "(O atraso) Não é algo que esteja no horizonte imediato, mas pode acontecer daqui um mês, dois, três. Vai depender dos resultados que a gente obtiver com as nossas medidas. Vai chegar uma hora em que vamos ter de decidir. Se não tiver dinheiro, não tem como pagar", disse
O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), admitiu pela primeira vez a possibilidade de atrasar salários de servidores; "(O atraso) Não é algo que esteja no horizonte imediato, mas pode acontecer daqui um mês, dois, três. Vai depender dos resultados que a gente obtiver com as nossas medidas. Vai chegar uma hora em que vamos ter de decidir. Se não tiver dinheiro, não tem como pagar", disse (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio Grande do Sul 247 – O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), admitiu pela primeira vez a possibilidade de atrasar salários de servidores.

"(O atraso) Não é algo que esteja no horizonte imediato, mas pode acontecer daqui um mês, dois, três. Vai depender dos resultados que a gente obtiver com as nossas medidas. Vai chegar uma hora em que vamos ter de decidir. Se não tiver dinheiro, não tem como pagar", disse.

Em almoço com jornalistas, o chefe do Executivo gaúcho também afirmou que está preparado para enfrentar as consequências do atraso de pagamento e que a situação do Estado precisará "receber alguma atenção do governo federal".

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O gestor informou que pedirá auxílio às administrações do Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública para cortar gastos. O peemedebista não quis detalhar qual será a cota de sacrifício cobrada de cada órgão, mas disse que as conversas começarão na próxima semana.

Sartori pediu a compreensão de setores prejudicados pelas dificuldades financeiras do estado. "Os hospitais estão reclamando, mas o que foi cortado é o que ficou para trás. De janeiro em diante está sendo pago. Não é só o governo que tem de fazer gestão. Todos têm de se adaptar", afirmou.

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