TRF-4 contraria Moro e condena mulher de Cunha em 2ª instância

Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do TRF-4 votaram por condenar a jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), no julgamento de um processo da Operação Lava Jato nesta quarta-feira (9) em Porto Alegre; análise do caso foi interrompida por um pedido de vista do terceiro desembargador, Victor Laus; em primeira instância, ela foi absolvida pelo juiz Sergio Moro; julgamento não tem prazo para ser retomado, porque depende de Laus finalizar seu voto e liberar o processo para ser pautado novamente

Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do TRF-4 votaram por condenar a jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), no julgamento de um processo da Operação Lava Jato nesta quarta-feira (9) em Porto Alegre; análise do caso foi interrompida por um pedido de vista do terceiro desembargador, Victor Laus; em primeira instância, ela foi absolvida pelo juiz Sergio Moro; julgamento não tem prazo para ser retomado, porque depende de Laus finalizar seu voto e liberar o processo para ser pautado novamente
Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do TRF-4 votaram por condenar a jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), no julgamento de um processo da Operação Lava Jato nesta quarta-feira (9) em Porto Alegre; análise do caso foi interrompida por um pedido de vista do terceiro desembargador, Victor Laus; em primeira instância, ela foi absolvida pelo juiz Sergio Moro; julgamento não tem prazo para ser retomado, porque depende de Laus finalizar seu voto e liberar o processo para ser pautado novamente (Foto: Aquiles Lins)


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Rio Grande do Sul 247 - Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) votaram por condenar a jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), no julgamento de um processo da Operação Lava Jato nesta quarta-feira (9) em Porto Alegre.

A análise do caso foi interrompida por um pedido de vista do terceiro desembargador, Victor Laus. Em primeira instância, ela foi absolvida pelo juiz Sergio Moro. O julgamento não tem prazo para ser retomado. Isso depende de Laus finalizar seu voto e liberar o processo para ser pautado novamente.

Como o julgamento não chegou ao fim, os magistrados ainda podem mudar seus votos. Até o momento, João Pedro Gebran Neto votou por condenar Cláudia pelo crime de evasão de divisas e Leandro Paulsen, pelos crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

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Cláudia Cruz é acusada de ter usado e escondido no exterior dinheiro obtido por Eduardo Cunha em esquemas de corrupção. Na primeira instância, Moro absolveu a jornalista dizendo que não havia provas suficientes de que ela cometeu os crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

As informações são do UOL

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