"Querem impedir Lula de disputar 2018, porque sabem que ele vence"

O secretário nacional de Finanças do PT, Márcio Macêdo, afirmou ontem que existe uma “ação organizada” contra o seu partido e suas principais lideranças baseada em três eixos: o impeachment da presidente Dilma Rousseff, a prisão do ex-presidente Lula e a cassação do registro da sigla; segundo ele, esta estratégia parte da oposição em conluio com os grandes conglomerados da mídia e setores do Poder Judiciário; “O que se está planejando é um atentado contra a democracia. A oposição tem medo que Lula seja candidato em 2018, porque sabe que ele vence novamente a eleição. Por isso, querem impedi-lo antes", disse

O secretário nacional de Finanças do PT, Márcio Macêdo, afirmou ontem que existe uma “ação organizada” contra o seu partido e suas principais lideranças baseada em três eixos: o impeachment da presidente Dilma Rousseff, a prisão do ex-presidente Lula e a cassação do registro da sigla; segundo ele, esta estratégia parte da oposição em conluio com os grandes conglomerados da mídia e setores do Poder Judiciário; “O que se está planejando é um atentado contra a democracia. A oposição tem medo que Lula seja candidato em 2018, porque sabe que ele vence novamente a eleição. Por isso, querem impedi-lo antes", disse
O secretário nacional de Finanças do PT, Márcio Macêdo, afirmou ontem que existe uma “ação organizada” contra o seu partido e suas principais lideranças baseada em três eixos: o impeachment da presidente Dilma Rousseff, a prisão do ex-presidente Lula e a cassação do registro da sigla; segundo ele, esta estratégia parte da oposição em conluio com os grandes conglomerados da mídia e setores do Poder Judiciário; “O que se está planejando é um atentado contra a democracia. A oposição tem medo que Lula seja candidato em 2018, porque sabe que ele vence novamente a eleição. Por isso, querem impedi-lo antes", disse (Foto: Valter Lima)


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Sergipe 247 - O secretário nacional de Finanças do PT, Márcio Macêdo, afirmou ontem que existe uma “ação organizada” contra o seu partido e suas principais lideranças baseada em três eixos: o impeachment da presidente Dilma Rousseff, a prisão do ex-presidente Lula e a cassação do registro da sigla.  Segundo ele, esta estratégia parte da oposição em conluio com os grandes conglomerados da mídia e setores do Poder Judiciário.

“O que se está planejando é um atentado contra a democracia. A oposição tem medo que Lula seja candidato em 2018, porque sabe que ele vence novamente a eleição. Por isso, querem impedi-lo antes. Querem até estrangular financeiramente o PT e cassar o nosso registro, além de tentar o impeachment da presidente Dilma Rousseff, muito embora eu acredite que este tema perdeu força na sociedade”, disse Márcio em entrevista à rádio Mix FM, em Aracaju.

As investigações contra o PT, frisou ele, são seletivas. “Porque não investigam os outros partidos? Porque não investigam o senador Aécio Neves e o PSDB. Contra eles são inúmeras denúncias: o caso de Furnas, o helicóptero apreendido, o caso da Cemig, as doações de campanha, os crimes da merenda e do metrô de São Paulo. Gostaria de ver nossa democracia fortalecida, com os culpados de crimes e malfeitos de todos os partidos punidos”, disse. 

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Na avaliação de Márcio Macêdo, se tentarem prender Lula, a população irá reagir nas ruas. “Estão com medo da eleição de 2018. Como sabem que podem perder mais uma vez, querem tirar a possibilidade de disputa, interditar o processo democrático, querem tirar Lula da disputa. Vão tentar prender Lula e a população vai reagir. Temos que estar preparados para enfrentar este processo. Não tem nada contra o Lula. O que há é uma tentativa de destruir o maior líder da história do Brasil, a liderança popular mais consistente hoje no planeta”, disse.

Ele também saiu em defesa da presidente Dilma Rousseff. “Contra a presidente Dilma, não existe qualquer condenação. A decisão do Tribunal de Contas da União não é condenação. Dilma só foi condenada, de forma arbitrária, na ditadura, justamente, por defender a democracia e a liberdade de expressão”, ressaltou.

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Para Márcio, o país caminha para um caminho perigoso de intolerância. “Todo mundo tem o direito de não gostar do PT, de criticar o partido, Lula e todos nós, mas tem uma coisa que devemos respeitar que é a democracia, o direito das pessoas se expressarem. É isso que está em risco no pais. Vivemos tempos de intolerância, estamos perdendo a cordialidade. Essa cultura brasileira de respeito, não violência, e respeito a pluralidade está acabando. O processo de massacre dos grandes conglomerados de comunicação está acabando com o que o Brasil tinha de mais generoso. Não podemos deixar assassinar nossa democracia”, disse.

 

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