Fiesp critica ministro da Fazenda em nota

“Na semana passada, em reunião com líderes de diversos setores produtivos, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu o aumento de impostos da contribuição da Previdência, mesmo alertado de que a medida provocará mais desemprego. Pelo visto, para o ministro, terminar o ano com 1,5 milhão de empregos a menos parece não ser um problema”, diz nota da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), presidida por Paulo Skaf (PMDB)

“Na semana passada, em reunião com líderes de diversos setores produtivos, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu o aumento de impostos da contribuição da Previdência, mesmo alertado de que a medida provocará mais desemprego. Pelo visto, para o ministro, terminar o ano com 1,5 milhão de empregos a menos parece não ser um problema”, diz nota da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), presidida por Paulo Skaf (PMDB)
“Na semana passada, em reunião com líderes de diversos setores produtivos, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu o aumento de impostos da contribuição da Previdência, mesmo alertado de que a medida provocará mais desemprego. Pelo visto, para o ministro, terminar o ano com 1,5 milhão de empregos a menos parece não ser um problema”, diz nota da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), presidida por Paulo Skaf (PMDB) (Foto: Roberta Namour)


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247 – A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) divulgou nota nesta quarta-feira com críticas à política econômica do Ministério da Fazenda.

A entidade, presidida por Paulo Skaf (PMDB), cita as medidas implementadas pelo governo chinês para rebater a turbulência atual. “No Brasil, vimos o oposto. Enquanto o PIB deverá encolher 3% no ano, a política econômica se baseia em aumento da taxa de juros, redução de crédito e aumento de impostos, ou seja, ações que tendem a ampliar os efeitos negativos da crise. Não há nenhum estimulo à retomada da economia”, afirma o texto. 

“Na semana passada, em reunião com líderes de diversos setores produtivos, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu o aumento de impostos da contribuição da Previdência, mesmo alertado de que a medida provocará mais desemprego. Pelo visto, para o ministro, terminar o ano com 1,5 milhão de empregos a menos parece não ser um problema”, completa a nota.

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