Alckmin sobre máfia do ICMS: 'Tudo será apurado'

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou acreditar que o acordo de delação premiada feito junto à Justiça por um fiscal da Fazenda Estadual ajude nas investigações e punições dos envolvidos na chamada “máfia do ICMS", que atuava no seio da Fazenda Estadual; "Tudo que for coletado será apurado e punido", disse

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou acreditar que o acordo de delação premiada feito junto à Justiça por um fiscal da Fazenda Estadual ajude nas investigações e punições dos envolvidos na chamada “máfia do ICMS", que atuava no seio da Fazenda Estadual; "Tudo que for coletado será apurado e punido", disse
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou acreditar que o acordo de delação premiada feito junto à Justiça por um fiscal da Fazenda Estadual ajude nas investigações e punições dos envolvidos na chamada “máfia do ICMS", que atuava no seio da Fazenda Estadual; "Tudo que for coletado será apurado e punido", disse (Foto: Paulo Emílio)


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SP 247 - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou esperar que o acordo de delação premiada feito junto à Justiça por um fiscal da Fazenda Estadual ajude nas investigações e punições dos envolvidos na chamada "máfia do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)". "Tudo que for coletado será apurado e punido", afirmou Alckmin.

O acordo de delação premiada fechado pelo fiscal, que não teve o seu nome revelado, prevê a colaboração nas investigações para desbaratar um esquema de corrupção na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. O fiscal, juntamente com outros seis envolvidos, foi preso em julho.

De acordo com o procurador-geral de São Paulo, Márcio Elias Rosa, o Ministério Público irá tomar os depoimentos do agente antes de divulgar o nome do delator. "Ele ainda está sendo ouvido. É um fiscal ligado à administração estadual, mas por enquanto não há divulgação do conteúdo nem de sua identificação", disse Rosa.

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Segundo as investigações, os fiscais envolvidos na máfia do ICMS cobraram suborno de duas empresas por mais de dez anos, o que teria rendido cerca de R$ 35 milhões à quadrilha. O esquema foi desvendado em função do depoimento do doleiro Alberto Youssef, um dos delatores da Operação Lava Jato, onde ele relatou ter repassado cerca de R$ 2 milhões aos fiscais.

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