MP pede quebra de sigilo de tucano que preside Assembleia de SP

A Procuradoria Geral de Justiça pediu nesta sexta (5) a quebra do sigilo bancário e fiscal do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB); ele foi citado nas investigações da máfia da merenda; além dele, também tiveram o pedido de quebra de sigilo pedido pela Procuradoria paulista dois chefes de gabinete de secretarias do governador Geraldo Alckmin (PSDB); também aparecem no pedido o ex-chefe de gabinete da Casa Civil, Luiz Roberto dos Santos, o “Moita”, e o ex-chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Fernando Padula

A Procuradoria Geral de Justiça pediu nesta sexta (5) a quebra do sigilo bancário e fiscal do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB); ele foi citado nas investigações da máfia da merenda; além dele, também tiveram o pedido de quebra de sigilo pedido pela Procuradoria paulista dois chefes de gabinete de secretarias do governador Geraldo Alckmin (PSDB); também aparecem no pedido o ex-chefe de gabinete da Casa Civil, Luiz Roberto dos Santos, o “Moita”, e o ex-chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Fernando Padula
A Procuradoria Geral de Justiça pediu nesta sexta (5) a quebra do sigilo bancário e fiscal do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB); ele foi citado nas investigações da máfia da merenda; além dele, também tiveram o pedido de quebra de sigilo pedido pela Procuradoria paulista dois chefes de gabinete de secretarias do governador Geraldo Alckmin (PSDB); também aparecem no pedido o ex-chefe de gabinete da Casa Civil, Luiz Roberto dos Santos, o “Moita”, e o ex-chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Fernando Padula (Foto: Valter Lima)


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247- A Procuradoria Geral de Justiça pediu nesta sexta-feira (5) a quebra do sigilo bancário e fiscal do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB). Ele foi citado nas investigações da máfia da merenda. Por meio do esquema de corrupção, uma cooperativa pagava propinas a funcionários públicos e políticos paulistas para conseguir contratos de venda de suco de laranja com o poder público. Além do governo estadual, 22 prefeituras são investigadas.

Além de Capez, também tiveram o pedido de quebra de sigilo pedido pela Procuradoria paulista dois chefes de gabinete de secretarias do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Também aparecem no pedido o ex-chefe de gabinete da Casa Civil, Luiz Roberto dos Santos, o “Moita”, e o ex-chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Fernando Padula. Os dois são apontados por delatores como contatos do esquema da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) dentro do governo paulista.

O elo de ligação entre a cooperativa, funcionários públicos e políticos seria o lobista Marcel Ferreira Julio, que ainda não foi localizado pela polícia.

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