Procurador que salvou Alckmin é primo de Agripino Maia, aliado do tucano

O procurador que livrou o ex-governador Geraldo Alckmin da Lava Jato em São Paulo, Luciano Mariz Maia, é primo-irmão José Agripino Maia, senador do DEM e velho aliado do tucano; a informação foi noticiada pelo jornalista Bernardo Mello Franco; o vice-procurador-geral da República assinou o documento que pediu para o Superior Tribunal de Justiça que o inquérito contra Alckmin fosse para a Justiça Eleitoral; o STJ atendeu menos de 24 horas depois

O procurador que livrou o ex-governador Geraldo Alckmin da Lava Jato em São Paulo, Luciano Mariz Maia, é primo-irmão José Agripino Maia, senador do DEM e velho aliado do tucano; a informação foi noticiada pelo jornalista Bernardo Mello Franco; o vice-procurador-geral da República assinou o documento que pediu para o Superior Tribunal de Justiça que o inquérito contra Alckmin fosse para a Justiça Eleitoral; o STJ atendeu menos de 24 horas depois
O procurador que livrou o ex-governador Geraldo Alckmin da Lava Jato em São Paulo, Luciano Mariz Maia, é primo-irmão José Agripino Maia, senador do DEM e velho aliado do tucano; a informação foi noticiada pelo jornalista Bernardo Mello Franco; o vice-procurador-geral da República assinou o documento que pediu para o Superior Tribunal de Justiça que o inquérito contra Alckmin fosse para a Justiça Eleitoral; o STJ atendeu menos de 24 horas depois (Foto: Gisele Federicce)


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SP 247 - O procurador que livrou o ex-governador Geraldo Alckmin da Lava Jato em São Paulo, Luciano Mariz Maia, é primo-irmão do senador do DEM José Agripino Maia, velho aliado do tucano. A informação foi noticiada pelo jornalista Bernardo Mello Franco, colunista do Globo.

O vice-procurador-geral da República assinou o documento que pediu para o Superior Tribunal de Justiça que o inquérito contra Alckmin fosse para a Justiça Eleitoral. O STJ atendeu ao pedido menos de 24 horas depois.

Na prática, o caso que seria investigado como crime comum passa a ser considerado crime eleitoral, que tem peso muito menor, assim como as punições. Conforme apontou Mello Franco em sua coluna, a decisão também dá "salvo-conduto para o tucano disputar a eleição sem ter problemas com a polícia".

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Alckmin ficou cerca de três dias sem foro privilegiado, desde que renunciou ao cargo de governador, na sexta-feira 6, para se candidatar a presidente da República. Nesse meio tempo, foram tomadas três decisões importantes. A Lava Jato em São Paulo pediu "urgência" para que o STJ enviasse o inquérito contra o tucano para os procuradores, a PGR pediu à corte que o caso fosse para a Justiça Eleitoral e teve o pedido atendido.

A blindagem ao tucano virou até piada nas redes sociais.

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