Paulo Preto, operador tucano, está muito perto de delatar

Engenheiro e ex-operador do PSDB, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, deu início às negociações de sua possível delação premiada, ideia até agora rejeitada pelo ex-diretor do Dersa acusado de desviar mais de R$ 170 milhões de reais nas gestões dos governadores Serra e Alckmin, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo; Paulo Preto tem pensado “muito” no assunto, segundo interlocutor próximo, diante da velocidade que tomaram as investigações de contas atribuídas a ele na Suíça; documentos que chegam ao Brasil neste momento provariam que o engenheiro era o titular dessa contas

Engenheiro e ex-operador do PSDB, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, deu início às negociações de sua possível delação premiada, ideia até agora rejeitada pelo ex-diretor do Dersa acusado de desviar mais de R$ 170 milhões de reais nas gestões dos governadores Serra e Alckmin, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo; Paulo Preto tem pensado “muito” no assunto, segundo interlocutor próximo, diante da velocidade que tomaram as investigações de contas atribuídas a ele na Suíça; documentos que chegam ao Brasil neste momento provariam que o engenheiro era o titular dessa contas
Engenheiro e ex-operador do PSDB, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, deu início às negociações de sua possível delação premiada, ideia até agora rejeitada pelo ex-diretor do Dersa acusado de desviar mais de R$ 170 milhões de reais nas gestões dos governadores Serra e Alckmin, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo; Paulo Preto tem pensado “muito” no assunto, segundo interlocutor próximo, diante da velocidade que tomaram as investigações de contas atribuídas a ele na Suíça; documentos que chegam ao Brasil neste momento provariam que o engenheiro era o titular dessa contas (Foto: Gustavo Conde)


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247 – Engenheiro e ex-operador do PSDB, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, deu início às negociações de sua possível delação premiada, ideia até agora rejeitada pelo ex-diretor do Dersa acusado de desviar mais de R$ 170 milhões de reais nas gestões dos governadores Serra e Alckmin, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo. Paulo Preto tem pensado “muito” no assunto, segundo interlocutor próximo, diante da velocidade que tomaram as investigações de contas atribuídas a ele na Suíça. Documentos que chegam ao Brasil neste momento provariam que o engenheiro era o titular dessa contas.

“O próximo passo seria o rastreamento da distribuição dos recursos que foram depositados naquele país. Caso isso seja descoberto pelos investigadores, o engenheiro, que está preso, já não teria informações preciosas para fornecer.

O abalo da família também estaria pesando em suas reflexões. A decisão de falar, no entanto, ainda não foi tomada. Se isso ocorrer, diz um amigo próximo, será “de uma hora para a outra” e sem recuo.”

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Leia mais aqui, na coluna da jornalista.

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