Boulos critica França: não é com demagogia que o País avança na segurança

O presidenciável Guilherme Boulos (Psol) criticou a posição do governador de São Paulo, Márcio França, sobre a possibilidade de um cidadão correr risco de vida se ofender a PM; "Depois do governador de SP dizer que 'quem ofender a polícia, corre risco de vida', pesquisa mostra que jovens negros morrem mais em intervenção policial do que por homicídio doloso. Nosso modelo de segurança pública faliu e é com propostas, não demagogia, que vai haver avanços", disse

O presidenciável Guilherme Boulos (Psol) criticou a posição do governador de São Paulo, Márcio França, sobre a possibilidade de um cidadão correr risco de vida se ofender a PM; "Depois do governador de SP dizer que 'quem ofender a polícia, corre risco de vida', pesquisa mostra que jovens negros morrem mais em intervenção policial do que por homicídio doloso. Nosso modelo de segurança pública faliu e é com propostas, não demagogia, que vai haver avanços", disse
O presidenciável Guilherme Boulos (Psol) criticou a posição do governador de São Paulo, Márcio França, sobre a possibilidade de um cidadão correr risco de vida se ofender a PM; "Depois do governador de SP dizer que 'quem ofender a polícia, corre risco de vida', pesquisa mostra que jovens negros morrem mais em intervenção policial do que por homicídio doloso. Nosso modelo de segurança pública faliu e é com propostas, não demagogia, que vai haver avanços", disse (Foto: Leonardo Lucena)


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SP 247 - O pré-candidato à presidência da República Guilherme Boulos (Psol) criticou a posição do governador de São Paulo, Márcio França, sobre a possibilidade de um cidadão correr risco de vida se ofender a Polícia Militar.

"Depois do governador de SP dizer que 'quem ofender a polícia, corre risco de vida', pesquisa mostra que jovens negros morrem mais em intervenção policial do que por homicídio doloso. Nosso modelo de segurança pública faliu e é com propostas, não demagogia, que vai haver avanços", escreveu o presidenciável no Twitter.

Durante evento na segunda-feira (14),  governador justificou seu posicionamento dizendo que "a farda deles [PM] é sagrada, é a extensão da bandeira do Estado de São Paulo". "Se você ofender a farda, ofender a integralidade do policial, você está correndo risco de vida. É assim que tem que ser", disse o chefe do executivo paulista, que esteve em Araçatuba (a 540 km de SP) para assinar convênios e entregar unidades habitacionais na região.

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um dia antes, França homenageou a cabo da PM Katia da Silva Sastre, 42, que matou um ladrão durante tentativa de assalto em frente a uma escola em Suzano, na Grande São Paulo. "É claro que a gente gostaria que não acontecessem casos assim, mas quando acontecem casos como este, eu fiz questão de elogiar. Acima de tudo, como mãe, ela deu um exemplo para a sociedade. Os jornais podem criticar, eu respeito quem critica, mas a maioria de São Paulo elogiou e acha que está correto, que a atitude da moça foi decente", disse.

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