Investigado, secretário suspendeu ações para sindicatos

Eduardo Anastasi, secretário do Ministério do Trabalho, suspendeu 187 processos e autorizações para novos sindicatos a título de apuração de fraudes; só que esse mesmo secretário é investigado por enriquecimento ilícito durante o período que trabalhou na Secretaria dos Transportes; a Procuradoria Geral do estado diz que não há problema

Eduardo Anastasi, secretário do Ministério do Trabalho, suspendeu 187 processos e autorizações para novos sindicatos a título de apuração de fraudes; só que esse mesmo secretário é investigado por enriquecimento ilícito durante o período que trabalhou na Secretaria dos Transportes; a Procuradoria Geral do estado diz que não há problema
Eduardo Anastasi, secretário do Ministério do Trabalho, suspendeu 187 processos e autorizações para novos sindicatos a título de apuração de fraudes; só que esse mesmo secretário é investigado por enriquecimento ilícito durante o período que trabalhou na Secretaria dos Transportes; a Procuradoria Geral do estado diz que não há problema (Foto: Gustavo Conde)


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247 – Eduardo Anastasi, secretário do Ministério do Trabalho, suspendeu 187 processos e autorizações para novos sindicatos a título de apuração de fraudes. Só que esse mesmo secretário é investigado por enriquecimento ilícito durante o período que trabalhou na Secretaria dos Transportes. A Procuradoria Geral do estado diz que não há problema.

“Após uma ação da Polícia Federal feita em maio, o Ministério do Trabalho suspendeu 187 processos de autorizações de novos sindicatos para apurar possíveis fraudes. O secretário que determinou a averiguação interna, Eduardo Anastasi, é investigado administrativamente pelo governo de São Paulo por enriquecimento ilícito durante o período em que trabalhou na Secretaria dos Esportes.

A PGE (Procuradoria Geral do Estado) diz que ainda não há acusação, mas investigação —e, mesmo em caso de punição, Anastasi só seria impedido de ter relações com o governo de São Paulo. Nada o impediria de assumir um cargo em um ministério, por exemplo. “O processo existe desde 2007. Eu tenho advogado que cuida disso e não fui nem citado”, afirma Anastasi. Não há citação em processos disciplinares administrativos, só nos judiciais, afirma a PGE.

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